Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Meu eu no teu eu!

É só fechar os olhos,
É só pensar lentamente,
A alegria cresce no piscar!
Das noites!

O que é certo? e o que não é?
Sei que se não for certo,
Vem ser considerado errado!
Beijos em você congelada em minhas mãos!

Ou quem sabe em telas de notebook's!
Vontade de ser feliz, sem ser feliz,
Ou resumir o que não fazemos fichamento!

E a vida dos anjos, resultam em um eu!
E o meu Eu, é o teu Eu, e o teu ego,
É meu ego, assim será ou não!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|
Nunca podemos dizer talvez!
Nunca devemos dizer certeza!
Nem muito menos escrever algo certo!
Nossos lábios resumem, passos e sonhos!

A vida exilada diante dos teus olhos,
E a solidão, dizem que me caí bem!
E não há trabalhos, e razões,
Saudade, e realizações!

O que fazer dos selos de garantia?
Se tudo não garatem boa vida!
Sou e não sou o ser mais feliz "en todo el mundo"!

Diverso, meus versos, em versos, no verso!
Dos olhos, nos lábios, e nos sonhos!
Assim será!
Jº|\|ªs Dí |3e|\/|

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Rascunhos, rabiscos e respostas!

Se meu mundo é absurdo,
Se meus olhos são obscuros.
Se meus medos atraem,
Se meu sorriso é sem graça,
Se os meus pensamentos te traem...
Se meu sentimento é como graxa,
Peço-lhe desculpas!
Sou como um pássaro no inverno,
Voando em busca de calor,
Como um peixe no fundo do mar,
Incansável que nunca fecha os olhos,
Como um Leão Faminto,
Não escolhe a presa, somente mata a fome.
Desenho minha história nos seus olhos,
Rascunho minha vida na sua insegurança.
Vivo minha própria saudade,
E compro minha consciência!
Forte e frágil, hábil e inútil,
Concreto e discreto, sozinho em milhões!
Um cachorro louco, um carro sem rodas,
Um mundo, um sonho seu olhar!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

O assassinato da musa do eu-lírico! (Dúvida ilusória!)

Graças a te, escrevo meus últimos e taciturnos versos líricos,
Lágrimas de piedade e pena fazem-me sofrer neste instante!
Tão bela em um momento, tão ridículo meu momento.
A vida segue, como o caminho que nos leva sempre adiante!
Viverei como as borboletas, sem pensar em ninguém para amar,

Meus versos líricos e taciturnos morrem nesta data,
Onde encontro meu aliado com sua forma esferográfica
A deslizar sobre essa pálida matéria de celulose.
Graças a te, musa, que um ser piegas e mentecapto, morre.

Nascerá um novo ser, concepcivo e concretivo, assim seja!
Viva sua beleza, viva sua saudável juventude, encontre novamente,
A felicidade que negou a mim, sorria...

Enterrar minha alma piega é apagar-me do teu pensamento,
Que este décimo dia de um mês natalino morra um,
Eu-lirico e nasça um novo ser, assim seja!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

Pálpebras palpitantes!

Posso ser seu carnaval,
Ou quem sabe um repentista!
Sou doido por você, ou canibal!
Sou fraco ou forte, seu cientista!

E meus versos, seus a versos,
Resumidos em poucas linhas,
Compostos e controversos!
Somos várias flores sozinhas.

E o sol que nunca vê a lua,
Aquece de manhã e à tarde,
Seu rosto e sua pele nua!
Enquanto a lua, em minha mente arde,

Os desejos e apelos do meu peito!
De dia, de noite sem jeito,
Eu corro eu durmo eu penso,
Te sinto e beijo, te vejo.

Nas pálpebras, no vento,
E palavras voam e ecoam!
Sonhos são meras sensações,
De que o real e a fé são razões.

E o sorriso ilumina a sala,
Os olhos abrem caminhos,
A boca se cala,
Quando a pele recebe seus carinhos.

Abraços me confortam,
Quando são braços teus,
E teus dedos indicam,
A direção do amor, seu e meu!
A chuva que cairá, no solo,
Regará nosso singelo e completo amor!
E como uma criatura de colo,
Crescerá repentinamente nosso calor!

Eu vejo,
Te vejo,
Te sinto, pressinto!

E as palavras flutuam, até meus tímpanos,
E as canções tornam-se sentido,
Enquanto nos amamos vez enquanto!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

Rabiscos de um ser rabiscado!

Do chão, na escuridão da minha sorte!
Não vejo novidades nem soluções!
Posso caminhar na minha solidão!
Contra o tempo e contra a morte!

Vivo construindo minha revira-volta,
Não deixe minha fé morrer na praia,
Nem me faça vender uma antiga imagem.
Quero ser o presente no futuro e o futuro de um museu.

Falta-me o ar, falta-me à paz,
Falta-me a força que reina na discórdia!
Faça sua história no curto espaço de tempo!

Não mude seu sorriso diante da dor!
Nem venda sua imagem para solidão!
Que o sol queime, nossas ilusões!
jº|\|ªs Dí |3e|\/|

Manifesto poético! O ilusório no teu lógico!

Eu quero, o mundo na palma da tua mão!
Fazer do lógico a nova renovação do absurdo!
Não quero ser negativista e nem cair em contradição!
Das palavras que lhe agridem prefiro ser surdo!

Rabiscar meus próprios passos, minha própria história!
Ser o Hobby dos sonhadores e o Gandhi da felicidade!
Ou o relógio da sua sorte, do teu fracasso ou da tua gloria!
Assim é possível amenizar minha saudade!

Teus olhos me guiam no obscuro,
Teus cabelos desenham meu caminho,
Quando estou triste, estou sem você.

Sinto dor, sinto dor, sinto dor,
Quando estou com você seu sorriso me trás a cura!
O meu analgésico é teu carinho!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

Pensamentos póstumos [Linhas, versos e antes papeis em branco]

Tudo terminou e começou ao mesmo tempo,
Palavras foram ditas e retiradas do templo!
Seu sorriso congelado estampa minha parede!
E um sentimento de saudade me consome,

Param as horas, seguem os dias,
É como ver o sol e a lua quando somem,
Ainda tenho teus versos da tua primeira poesia!
Que dizia que o mundo é desumano por causa dos homens!

Lembro do teu olhar fixado no horizonte,
Tentava me dizer algo, mas nunca soube o quê.
Mas você se foi além dos montes,
E deixou para trás tudo que conquistou.

Sinto saudades de te, sinto saudades de mim!
Velhos cadernos rabiscados registram sua existência!
Um eu congelado ao teu lado de uma arcaica fotografia.
Esteja onde estive estou contigo, pensando, sorrindo sonhando!

Haja o que houver lembrarei de te,
Nos campos, cidades e espaço que estiver!
Minha retina derruba lágrimas nostálgicas!

Enquanto lembro da tua ida pra não mais retornar!
Palavras foram ditas e retiradas do templo,
Param as horas, seguem os dias!

Tudo terminou e começou ao mesmo tempo,
Tudo parece ser tão real, mas realmente não é!
São linhas, versos e papeis antes brancos!
Jº|\|ªs Dí |3e|\/|

Referências Bibliográficas (Eu apud a Você)

Ando distraído nas ruas tortuosas,
Procuro a luz do seu olhar!
Ouvi-la dizendo palavras gostosas,
Querendo amar!

Estou apud a você, minha bibliografia, minha flor!
Na nostálgica música de Russo,
Alua fazendo seu percurso,
E’u aqui filosofando sobre o amor...

Escrevo composições,
Que muitos não gostam nem aprovam,
Parece ser em vão,
Como meus pensamentos, coisas que pensam!

Escrevo poesias,
Que muitos detestam, e protestam,
São palavras que expressão,
Meu sangramento de ser só...

Escolhi como amigo o pó,
Das ventanias passadas de um verão,
Que nunca foi lá uma diversão pra mim!

Vejo sua pele umedecida de lágrimas,
Não sei se vai ser sempre assim...
Procuro um significado para suas lágrimas...
Jº|\|ªS Dí |3

Quando acordar

Muros, muros me fazem reduzir meus passos.
Palavras me confortam me aliviam, me maltratam,
Sonhos que tenho, e desenhos que invento, meu vento!
Gritos, sombras surgem em torno de mim, sono!
Sou o que você vê, sou o que eu existo, sou o que sou!
Semblantes umedecidos, lágrimas cairão, e meu mundo?
Onde ando, onde estou, talvez aqui, talvez não esteja sempre
Mas me vejo hoje no espelho, eu vejo que hoje estou com a imagem mais feliz,
E feliz, feliz eu vivo, viver é como concluir um livro depois de uma noite chata!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Pensamento! [Quem tem dom? bem Don? ñ sei, só sei que escrevo!

Um dia cai e bati a cabeça,
Desenhei seu sorriso, no céu!
Desenvolvi seu olhar no brilho do sol!
Um dia cai e bati a cabeça,

Minha mente, é um resumo do que estou!
Meu sorriso está estampado no teu olhar!
Mas estou congelado no tempo!
Tempo, que tempo? o tempo que faço seu!

Ah, um dia cai e bati a cabeça,
Vi um poço, e nele tinha teu rosto!
E descobri, a vida é bela, assim quero viver!

Jº|\|ªS Dí Bem

Pensamento! [Quem tem dom? bem Don? ñ sei, só sei que escrevo!

Gritos, sonhos e desejos de ser alguém [A triste investida do ser solitário!]

E o tempo passa, as horas passam, o tempo resume!
O que vejo são nuvens, são saudades, transformadas em nostalgia,
Nostalgia, sim sinonimos constantes em nossos monotonos dias!
E uma flor que ao deitar em seu jardim, sonha em realizar pensamentos bons!

A flor que deita em seu jardim, Desenvolve novos horizontes,
O tempo parou? A vida acabou? os dias passaram? e a morte?
O que seria a morte, se tudo que tem um fim sempre terá um novo re-começo!

Destruimos nossos obstáculos com piscares de olhos, olhos duplos!
Duplicados por desejos amorosos, duplicados por desenhos assombrosos!
Pois os pensamentos possuem um poder sobre-natural, ou naturalmente natural!

Redundante? sim sou até que me provem ao contrário, estarei aqui,
Diante de um tela concuva! descrevendo o q sinto, com meus dedos guiando as respostas,
em um teclado negro, e letras brancas!

Jº|\|ªS Dí Bem

Mente - A ferrugem do sonhador!

Arte, sonho, vida, dor, Marte.
E o céu que toca o mar, e o mar!
Que toca a terra, toca seus olhos!

Sou o que a mente me faz, sou o que
o medo me diz, sou a dor que consome,
E cala tua boca com a força de doer!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Uma linha só!

Sou o que meu olhar, o meu sorriso, minha mente, meus desejos resumem!
Sou o que meu mundo, minha vida, meus passos, presumem!
Sou o que meu sonho, minha paz, meus desenhos, consumem!
Sou o que fui o que serei, e o que pensarei em ser!
Um livro, uma estrofe, uma rima, uma linha só!!
Jº|\|ªS Dí Bem

Gladiador de pensamentos [O mundo na tua almofada]

Versificamos, desfechamos e resumimos!
Compreendemos, fazemos o que não queremos!
A palavra se resume diante da saudade!
Tenhamos a vontade, e fazemos do resumo,
A vida de um sonho, o meu sorriso!

A saudade, e a mente se (des)fazem!
A cidade, a minha idade, nossa ou sua!
E o que escreve-a-te, um verso romântico!
Meus lábios, teus olhos, meu mundo!

Quero fazer das nuvens meu quintal, e do céu meu mundo,
Quero fazer do teu sorriso algo mais preciso,
Do meu desejo algo mais complexo,
E da tua vida uma poesia!
Jº|\|ªS Dí Bem

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sonhar + viver + amar = SONVIMAR

Sonhar é como viver,
Sonhar é como querer,
É como desenhar sem papel!

Como compor sem notas,
Viver é como caminhar,
Viver é como saber,
Construir novos horizontes.

E amar? é como uma criança,
Desenvolver sorrisos de paz,
E converter a dor em amor!

Te faço um sonho,
Te dou uma vida,
E somo o amor,
Querendo ser "neologista",
Te dou um "SONVIMAR".

Pois posso somar,
Sonhar+viver+amar,
Assim vou igualar = Sonvimar!
Jº|\|ªS Dí |3e|\/|

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Versos, Soltos versos!

E o vento sopra sem direção meus sonhos
E o mundo gira sem rumo para o caos
Os meus sonhos ainda são de um mundo com amor
e a paz q reina diante dos teus olhos
faz com q a guerra suma diante dos meus pensamentos
Seus olhares me levam para longe da realidade
e a saudade de ser um guerreiro ainda me invade
Ainda existe dentro de mim a vontade de ser um herdeiro
De sonhos e realizações
e A sociedade
reconstrói seu espaço
desenvolve seu mundo
resume seu desejo
e constrói sua guerra e seu próprio fim.

Dayane Angélica & Jonas Dí Bem.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Cobaias Monótonas

Fomos considerados cobaias desse teste,
Esse experimento desumano que te fere,
Não sabemos mais escolher boas músicas,
Não queremos mais cantar canções com conteúdo.
Vulgarizamos o português, e xingamos os japoneses.
Isso é liberdade de criatividade? Sou mais ficar calado.
Como vivemos tão pouco tempo, pedras são mais significantes,
Que a ideologia de uma criança?

Tudo devem ser sarcástico e monótono e repetitivo?
Tudo tem que fazer sorrir sem sentido,
Tudo é o nada do meu pensamento.

Talvez a pequena tela tenha influência realmente,
Em bonecos paralisados pelo besteirol que existe em sua frente.
Construir um neologismo é crime, é o fim de um neologista.
É melhor sofrer, que continuar com minhas pupilas presas em algo sem sentido.
Jogamos o lixo no meio ambiente, e jogamos o meio ambiente no lixo,
Talvez realmente somos analfabetos de consciência, ou até de preservação.
Matamos a mata sem saber que a mata é o que nos faz respirar, perdemos oxigênio.

Tudo devem ser sarcástico e monótono e repetitivo?
Tudo tem que fazer sorrir sem sentido,
Eles estão ricos mesmo,
Tudo é o nada do meu pensamento.
Jonas Dí Bem 27/12/2007

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sonhos (fantasias de um mundo perfeito)

Gotas de esperança ainda me restam
Vou vivendo assim, assim vou caminhando
Sonhando com um mundo perfeito
Nostalgia da humildade, abraço sincero,sorriso verdadeiro
Coisas que vão ficando para traz, perdendo o sentindo
Perguntas surgem, as respostas ainda desconheço
Em que mundo vivemos?
Aonde chegaremos?
O que nos aconteceu?
A solidariedade desapareceu?
O mundo pede ajuda
Você se comove? Se preocupa?Se sensibiliza?
Ou acha mais digno viver no seu mundo de fantasias e tapar os olhos para a realidade?
Você é capaz de escutar o grito daqueles que pedem ajuda?É capaz de compreender que seus semblantes imploram por justiça, igualdade, inclusão?
Há muitos que precisam, há muitos que imploram socorro e há muitos que fingem não ouvir.
Dayane Angélica

domingo, 12 de setembro de 2010

Erros, acertos , recomeço

Dos dias in[perfeitos] tiro proveito
Falhas que me fazem crescer
Permito-me mudar, reconstruir, tentar
A cada perda me fortaleço
Busco oportunidades de recomeço a cada erro
As decepções são ponto de partida para uma nova vida
Novas experiências, novas tormentas
Novos medos, novos acertos
Levo um sorriso irradiante, euforia de novas conquistas
Lágrimas deixo pela estrada da vida
Vou seguindo, conhecendo novos caminhos, amadureço a cada curva
Estou indo mais longe do que imaginei que seria o meu limite
Bons ventos ainda sopram ao meu favor, basta saber aproveitá-los

Dayane Angélica

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O bobo e a Corte!

Havia um bobo, sem Corte!
Havia uma Corte sem Bobos!
Eram felizes mas incompletos
Incompletos mais felizes!
Portadores da carteirinha da ansiedade!
com ansiedade mostrava a realidade
Sentiram falta de alguma coisa!
De alguma coisa sentiram falta
Tinham flores, mais as mesmas ñ eram flores
Tinham o sol, mais o mesmo ñ era sol
Tinham medos que viravam anseios
E os anseios deixavam de ser bobos
E os bobos deixavam de serem Anseios
E o céu deixava de ser azul
Pois faltava algo
O que faltava?
O amor do bobo pela corte, da corte pelo bobo
E o Bobo do amor e a corte do bobo!

Dayane Angélica & Jonas Dí Bem

Caminho incerto

Caminhar sem saber sempre a direção,
Caminhar sempre em direções contrárias.
Compor canções ordinárias,
Fazer da vida dos dias uma diversão.
Todos os dias, todo meu segundo,
Meu mundo seu mundo, nosso mundo!
Se depender do céu, estamos mortos,
Sabemos que o fim está próximo, mas vivemos,
Pontos são pontos sem virgulas!
Quando o sol te aquecer, me diga!
Pois assim posso voltar para casa.
Saudade, saudades de você,
Essa saudade mato em notas musicais.
Até mais breve...
Dayane Angélica & Jonas Dí Bem

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Soneto

Tento encontrar uma nova forma de vida,
Busco pensar em como modificar o mundo.
Talvez o sistema em que vivemos, não mude.
As flores fenecem, nosso solo permanece manchado.

A vida segue como se nada houvesse acontecido,
E o homem, constrói sua própria destruição.
A nostalgia de viver em paz é sentida por quem sofre.
Tanto fez se o mundo fosse uma verdade ou uma mentira.

As horas passam lentamente, insisto em persistir,
Tento lutar contra a dor de viver sem compreender que posso ser feliz.
Lutar é preciso, poesias alcoólicas são escritas por seres lúcidos.

A incerteza de viver é a mesma que temos de morrer,
Não sabemos de onde viemos e nem sabemos para onde vamos,
A única coisa que sabemos, o amor existe...
Jonas Dí Bem

Fim do Mundo (Todo dia é o fim do mundo)

A noite cai e juntamente o seu orvalho.
A cidade dorme durante a escuridão,
Mas eu, encontro-me só, em uma solidão constante.
A uniformidade torna-se minha seqüência sem fim, sinônimos monótonos.

Enquanto as pupilas de Sophia descansam, eu continuo a sofrer.
A liberdade é estupenda, os pássaros sobrevoam nosso mundo,
E a minúscula lamparina ilumina meu adágio, talvez.
E a cidade dorme durante a escuridão, eu e a cidade, a obscuridade.

Caminhando em arco-íris desenhados no solo triste,
Enquanto seu sorriso brilha e indica o caminho da felicidade.
Eu que falei, nem sonhar nem pensar, nem querer ser o que fui.

Acabei sendo o que não queria...Reticências são minhas palavras,
Teu sorriso é minha instância, teu sonho minha vida fictícia, meu mundo.
Mundinho, mundo, submundo, novo e velho mundo, você é o meu mundo.
Jonas Dí Bem

Versos Flutuantes (Coisa com Coisa – Variante)

Tudo está congelado pela fotografia inventado pelo homem,
Seu olhar, tua boca, teu semblante, teu sorriso, seus cabelos, você.
Diante dos meus tácitos olhos, parada...Aparenta estar morta, mas em mim vive.
Vive teu sorriso, teu olhar, sua boca, teu semblante, teu sonhar, sua vida.

Pouco me importa, se sociólogos e psicanalistas, filósofos e cientistas, chamam-me de louco.
Louco, sei sou, realmente louco serei, por teus ignotos beijos, por tuas palavras doces, tua paz.
Quero quebrar as correntes, e escrever o que vem em minha perturbada mente.
Quero querer, quero poder, quero ser o que não fui quando criança, encontrar a curva do vento no horizonte.

Encontrar seu sorriso, teu olhar, tua paz, teu sonhar, teus cabelos na curva do vento,
Assim oculto minha solidão, e trago a tona minha felicidade, mesmo sabendo, que existe momentos felizes.
[Viva esses momentos comigo]...
Desconhecer os calendários, esquecer o tempo passar, buscar novas inovações.
Para ser sincero, talvez a dúvida nos consuma, para falar a verdade, isso não é um Soneto, são versos flutuantes...
Jonas Dí Bem

XXIII [quando meus 20e3 chegarem]

Um olhar, uma face, teu sorriso, teu espaço.
Faça-me um favor, faça-me um favor?!
Pouco importa agora se estou escrevendo Sonetos ou versos soltos!
O que me faz passar é singelamente desumano, é simples.

Versos tornam-se constantes em meus dias,
Tudo o que vejo torna-se fonte de inspiração.
Saudade substituída por nostalgia, melancólicos sentidos passados.
O tom das folhas ao tocar o chão, a sorridente criança-flor.

Versificam meus dias, versifico teu olhar nítido e licito.
Saúde? Não tenho mais, não tenho quartetos, nem tecidos.
O que tenho é apenas uma minúscula vela acesa...
Tenho alucinações, vejo meu fim, apaga-se as luzes.
Temo meu fim, sem poder apreciar as flores, as folhas os verdes jardins,
Já sem vida, por incontestável ação humana desumanizada.
Jonas Dí Bem

Quem sou?!

Um lápis sem ponta,
Um mundo sem atmosfera,
Um sonho sem dono,
Um pássaro sem asas.

Um diamante sem valor,
Um sorriso sem seu brilho,
Um olhar sem vida,
Um quadro sem moldura.

Sou o seu esquecimento,
Sou sua felicidade,
Sou as lágrimas que escorrem em teu rosto.

O vago da solidão,
A saudade do eu contigo,
Quem sou? Sou Monotonia!

Me perco muitas vezes em teus olhares,
Me encontro muitas vezes em sua paz.
Me encontro muitas vezes sem rima,
Me vejo há muito tempo sem vida.

Se o sonho é realmente o que sonhamos,
Então por que que o mundo não muda?
Se somos o que queremos ser no amanhã,
Por que não conquistar o hoje?
Pra que continuar a indagar,
Se estamos sem acentos de interrogação?
Palavras são ditas, mas não são ouvidas,
Lábios dizem o que seus pensamentos desejam dizer.
Saudade de ser saudosista, , e medo de ter medo!

Completo-me com atritos e dês – atritos.
Pois amo, dês – amo, e re – amo!
Jonas Dí Bem

Cardápios sem nexo [Menus without connection]

O vento sopra minhas idéias,
Talvez vivo de pensamentos socialistas demais.
Posso não concordar com tudo que eu digo,
Mas luto até o fim do inverno pra poder dizê-los...
A vida é realmente uma interrogação, são reticências...

Foi sempre assim [foi sempre assim].
Eu vejo pela janela flores a florescerem,
Eu vejo no cardápio o fim das palavras, sim,
Vejo a poesia morrer...


Horas que se tornam, acrônimo constância,
Sorrisos falsos, hipocrisia da política,
Sei que tudo termina quando a música acaba...
Sei que depois do fim, não há mais nada.
Mas por que não quebramos essa monotonia?
Porque viver de indagações, sem respostas?


Cardápio sem nexo é o inicio da saudade,
Tornamos saudosistas...
Jonas Dí Bem

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Dia e Noite [ Day and Night ] Resumos de desejos!

Enquanto o tempo passa, enquanto o vento sopra!
Eu te vejo além do silêncio dos meus pensamentos

E o mesmo vento que sopra leva pra perto seus beijos!
Sinto o aroma penetrante do teu cheiro

E meus poros resumem seu sentido, e meus pensamentos são teus olhos.
Seu olhar me faz perder as palavras

E tudo para quando estou próximo dos teus batimentos cardíacos!
Meu coração bate lentamente a espera do seu

E o mesmo tempo que nos leva diante desse mundo, me faz ter você mais presente!

Sabendo que o vento rima com o seu tempo, e o tempo rima com nossos pensamentos!

Dayane Angélica & Jonas Dí Bem

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Gás do ar, ar da paz!

Sei que devemos viver,
Sei que devemos crer
Sei também que devemos acreditar!
Querer aprender,
Querer amar, e caminhar!

E tudo tem um sentido,
Tudo tem um resumo...
Sou um resumo de tudo isso,
Sou uma constância de tudo isso!

Sou a paz de estar vivo, sou o vivo sonhar!
Quero ser feliz e fazer todos o que quero ser!
Um sorriso diz o que palavras não resumem!
A paz de saber estar em paz!

E se o ar acabasse agora, teria!
O teu ar, o ar da esperança e do amor,
Teria o ar da felicidade e da amizade!
Teria o ar do Pai eterno, e teria tudo que não tive!

Mesmo que fosse por um milésimo de segundo!
Seria feliz, teriam meu sorriso, teriam, minha paz!
Estou sem gás, meu ar já não existe mais,
Estou sem ar de paz, mais acreditar,
É uma arte gratuita, e amar, é viver!
Aqui fico sem gás do ar, e com ar de paz!
Jonas Dí Bem

Com sonhos, diante de te Sophia!

Não sou à força dos teus braços,
Não sou o sonho dos teus pensamentos,
Não serei a dor que toca teu peito!

E quando sonho, reconheço teu rosto,
E quando durmo, resumo minha dor,
Saudade que maltrata e faz-me esquecer de mim...

Sou a paz do teu olhar, a dor do teu não me ter,
A vida que surge dentro dos teus poros,
A insegurança de não saber se realmente existo!

Somos a faca e o gume, somos o que somos,
A mente e o pensamento, o medo e a verdade,
A saúde perto da doença, e a surdez distante da audição!

Sou como um sonho, sendo você minha sabedoria,
E como um passe de mágica, vivemos o nosso subconsciente!

Assim seremos como o sol e o céu azul, assim seremos,
Como o arco com o íris e a sombra com o corpo!
Meu caminho de láctea, minha ultravioleta barbares!
Jonas Dí Bem

Será que existem contos de fadas? [Talvez... Não!].

Tenho medo de sentir o que estou sentido,
É como compor novos horizontes do teu olhar,
E jamais tocar ou saber para onde seguir!
Jogando confetes entre a paz e a guerra,

Assim disparidade se torna um dia semelhante,
E medo possa caminhar em outros lugares.
Andar e desenvolver novos caminhos,
Novos mundos, novos e novas sensações!

Pra sempre, sem saber que o pra sempre,
Talvez não exista, alguém viria a falecer primeiro,
A eternidade não existe, mais possamos fazer por ela.
Algo que nos ajuda a refletir de que, Paz é manipuladora!

Meus versos, são versos, são protestos, indigestos,
Indignar ou não indignar? Sorrir ou não sorrir!
Amar! De verdade, talvez um dia saiba que me amaram,
Ai viverei feliz pós vida!
Jonas Dí Bem

Sonhos e sono!

Desenhos são fabricados em nuvens,
São feitos como palavras que saem da boca,
E nossos passos ficam como fileiras,
E nossos desejos são como cidades pálidas.

Quanto tempo, quanta saudade de sentir saudade,
Quanto tempo, quanta vontade quanto enquanto!
Sorrisos são desenhados, desenhado são teus olhos,
Que iluminam meus passos!

Tenho certeza que vou cantar meus passos!
Vou viver e vou fazer dos meus sonhos algo real!
Fazer da minha paz algo ideal!
Fazer, e refazer sempre!

Uma guitarra distorcida representa-te em mim!
Jonas Dí Bem

O abc do insignificante!

Quando o sonho se constrói em palavras e desejos,
Quando o mundo se resume em pensamentos,
Quando queremos resgatar todos os momentos,
Quando as bocas se encontram em vários beijos.
Assim se faz a humanidade, assim se faz a lealdade,
E eu, refletindo sobre minha sórdida vida!
Escrevo algo que não sei quem irá ler no futuro,
Nem se sabe se será lido um dia, mas escrever é um hobby,
E então, vamos escrever nossos passos até o dia acabar,
Vamos desenhar nossos dias até a tinta não existir mais,
Vamos plantar as coisas ruins nos solos inférteis,
E fazer da dor algo insignificante.

Jonas Dí Bem

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Arte do pensamento

Ouço a voz de Deus, vejo teus pensamentos,
Sinto que algo está por acontecer neste meu mundo,
Vivo cada instante, como se fosse um último momento!
Se é realmente uma frase incompleta para todos!

Arte de pensar, arte de refletir, isso sim é uma arte.
Façamos das palavras, algo locomotivo para o sentimento!
Façamos da reflexão algo mais seguro para vivermos!
Não sabemos para onde iremos quando formos póstumos,

Mas sabemos que as frases sempre possuem fim e começam,
Repetitivamente, e que os dias, os dias são todos iguais,
Para quem realmente quer, para o que não pensam, eles são vários.
Podemos falar que amamos em várias línguas,
Reflexos são meros reflexos de um ser que pensa!
Sonhar é possível, então façamos dos sonhos algo real!
Jonas Dí Bem

Arte do pensamento

Ouço a voz de Deus, vejo teus pensamentos,
Sinto que algo está por acontecer neste meu mundo,
Vivo cada instante, como se fosse um último momento!
Se é realmente uma frase incompleta para todos!

Arte de pensar, arte de refletir, isso sim é uma arte.
Façamos das palavras, algo locomotivo para o sentimento!
Façamos da reflexão algo mais seguro para vivermos!
Não sabemos para onde iremos quando formos póstumos,

Mas sabemos que as frases sempre possuem fim e começam,
Repetitivamente, e que os dias, os dias são todos iguais,
Para quem realmente quer, para o que não pensam, eles são vários.
Podemos falar que amamos em várias línguas,
Reflexos são meros reflexos de um ser que pensa!
Sonhar é possível, então façamos dos sonhos algo real!
Jonas Dí Bem

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ventos que me inspiram

Noite fria de inverno
Primeira hora de um novo dia
O silencio surge
Sinto um coração que bate lentamente a espera de algo
Ouço o ruído dos ventos

Ventos que tocam os meus semblantes
Com eles surgem pensamentos estonteantes
Perguntas sem respostas temem em me perseguir
Não sei se está mais frio lá fora ou dentro de mim.

Meu sono, meus medos e meus anseios se foram com os ventos
O tempo passa e nem percebo
O céu escuro já vai dando lugar as luzes irradiantes
E eu ainda procurando as respostas
Será que elas também se foram com os ventos?


Dayane Angélica.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Improviso

Somos a vontade e a coragem,
Somos a dor e a liberdade,
Somos o que queremos ser um dia,
Somos o que fomos a minutos atrás.
Poesia, melodia, cantiga, rebeldia!
Somos a saudade dos nossos meios,
Somos os meios de nossos momentos,
Sou a faca que perfura os alimentos,
Quando tens fome, o sono que te consome!

Sou a paz do teu espírito,
O velho e novo improviso,
Sou a força da insegurança,
Tua mais nova infância...
Somos a paz e a esperança,
Somos o desejo de criança.
Jonas Dí Bem

Um sonho talvez

Promessas são ouvidas constantemente,
Mas nunca ouvimos o verdadeiro sim.
Pensamos e vivemos momentos em mente,
Tento viver, mas mesmo assim,

Encontro-me a sonhar com algo impossível,
Uma flor desabrocha, uma folha cai, o sol nasce.
Talvez minha vida seja de utópicos pensamentos,
Ou quem sabe de utopias realizáveis?

A dor de sentir é a mesma que sinto sem saber,
Se o mundo continuará a girar sem uma resposta.
Palavras são palavras, diante da realidade que se vive,

Amar e ser esquecido, esquecer e viver do passado,
É esse o meu dilema, vivo para ser esquecido,
Amo pra nunca ser amado, a taciturnidade me ama...
Jonas Dí Bem

Quase 00h00...[Yo en La palestra de los soños]

Hoje ou amanhã são quase zero hora de um dia seguinte,
É quase fim de um dia atual, que passara a ser passado.
Pontos e vírgulas nos separam, desejos se constroem,
Se sou um pleonasmo vicioso que sejamos um neologismo juntos.

Sei que as tempestades caem diante de nossos olhos,
E que os sonhos são palavras que são rascunhadas enquanto dormimos.
Ponto final nem sempre dá final a uma historia, e muito menos a um delito,
Delito de desejar desejo de querer, e querer de poder viver!

Sou a tua paz que lhe pátrio, e o sono que não te deixou de pé.
Sou as nuvens sob sua mente, e a mente dos seus antecedentes,
Sou o criminal no anormal e o radical no eu lírico!

Encontram-se exclamações em minha vida, e somente uma indagação em meus pensamentos,
Ser feliz ou fazer os seres humanos felizes?
Sonhar ou deixar que os sonhos se esqueçam de mim um dia?
Jonas Dí Bem

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Psicose

Estou cansado,
Tento ser um cara legal,
Mas muitos me acham anormal.
Gosto de Freud ela de desenho animado,
Vivo pensando nela, mas ela,
Ela pensa no meu mundo palhaço.
Será que amor existe realmente?
Será que vou viver de indagar?
Chove lá fora pingos d’águas,
Ela diz que são pingos de prata,
Sonhar, sonhando com ela,
Vivendo no seu mundinho psicótico.
No seu mundinho psicótico,
No seu mundinho psicótico.
A ‘rte de ser o que ela é,
É o que realmente me atrai,
Vou aprender a amar com você,
Vou aprender a viver com você,
Nem que eu entre no seu mundinho,
Quero ser seu desenho animado...
Jonas Dí Bem

Cúpula do incerto [Se somos o que somos, podemos ser o que não fomos].

Escrevo cartas para tentar me esquecer.
Desenho novos mundos, para tentar me esconder!
A vida insiste em te trazer, pra perto de mim!

Os dias seguem quase sempre todos sem fim,
Gritar, sem ter você para ouvir,
Sorrir, sem saber que posso sumir daqui.
Correr, até o tempo parar de trazer você pra mim.

Estrofes resumem minha dor,
Canções alimentam meu amor,
Letras refletem meus sentimentos,
E a paz é minha fortaleza!

Por você, por teus sonhos pela vida,
Vejo que esqueço realmente de mim,
Vejo que sou esquecido no meu subconsciente!

Sonhar é algo gratuito só assim,
Vou ter ou não você aqui perto!
Cantar é a força que tenho e o que me resta!

Deixo para depois o depois da minha vida,
A partir do amanhã das segundas posso saber,
Se nos dias seguintes serão minhas terças conquistadas!
Jonas Dí Bem

Sentimentos, sensações e ilustrações

Um copo de saudade,
Uma taça de vontade.
Se seus olhos estão nos meus,
Meus olhos estarão nos teus.

Sorrisos são ofuscantes, e a mente decadente,
Resume meu mundo em piscares de pálpebras!
Sou ócio do teu oficio, e sulfite do teu mundo!
Escrevo nossa coragem, escrevo nossa bobagem!

Sentindo o medo e a ferrugem do tempo nos ruir,
E escrevendo novos horizontes em um passado recente!
Ser o que somos, somos o que queremos ser, e o tempo?

Ficam perguntas ilustradas, publicando nossos dias,
E mergulhando em sensações resultantes de sérios,
Sentimentos de culpa e insegurança é o que somos!
Jonas Dí Bem

Quase de manhã...

E a Lua perde sua beleza,
Enquanto o H2O da minha certeza,
Escorre diante dos teus olhos,
Saudade, mentes abertas e ócio.

A situação indignada de um ser,
Ao partir teus pensamentos em quatro,
Dúvidas, também tenho, podem crer,
Meu mundo é um quadrilátero.

A paz de deslizar algo esferográfica,
Expressa meus sentimentos.
Aqui estou aqui ficarei, talvez.

Alamedas e sensações de impunidade,
Cometo incansáveis pecados, no ontem e no amanhã,
Pois sei que é quase de manhã...
Jonas Dí Bem

Ares, solos e formas!

Novos ares, nova forma de se ver,
São objetos, e canções, em que meus olhos querem viver.
Envelheço no espaço, me renovo na cidade,
E o medo vai embora, quando perco minha ansiedade.

E se as notas são as mesmas, que o dedilhado seja diferente,
Meu passado negro como borra de café,
Fez meu futuro fortalecer minha mente, assim foi possível saber o que é fé...

Quero sair da saudade, e voar para a concretização,
Somos o que fomos minutos atrás, e seremos o que pensamos em
Segundos depois.
Em uma camada de estupidez, afundo minha inteligência, em copos de dor alivio o meu amor.

Descaradamente, tenho que ir, e se for para não mais retornar,
Que saibam quem quiser um dia aprendi a viver como Deus quis.
Jonas Dí Bem

Mentes abertas, portas fechadas.

Sou o seu sorriso congelado diante de meus olhos,
A força dos teus braços quando abraçam os meus,
O vento que toca seus cabelos em forma de valsa.
O desenho do teu rosto sem linhas para apagar!

Abelhas sobrevoam nossos pensamentos,
E os pensamentos sobrevoam sobre nossas cabeças
Eu, o teu seu e você a minha!
Sentido, sensível e saudade, tudo em iniciais iguais,
Sentidos diferentes como nossos pensamentos!

Se o seu olhar é um olhar puro, qual é tua fonte?
Qual o desejo, qual a vontade, quando e quem?
Sou assim, assim somos! Intersecção da mente!
Jonas Dí Bem

Ondas imaginárias

Diante de uma lua cheia que me hipnotiza e me faz agonizar!

Sinto algo de estranho dentre meus pensamentos, dor, sinto dor!

uma dor que machuca meu peito

e o vento que sopra os teus cabelos

manifesta ondas imaginarias em meu olhar

ondas que me fazem lembrar dos dias ao seu lado

assim posso sonhar acordado

e desenhar teu rosto com o brilho das estrelas ao céu

esse brilho que me faz lembrar o teu olhar

e nesse olhar posso aliviar minha dor de ñ estar

perto dos teus olhos

e este olhar que me faz lembrar....

que um dia eu fui Feliz

mas agora sem ti não sei sorrir

nao sei amar

E a mesma lua, as mesmas estrelas, ensinaram denovo o caminho correto

pra te encontrar!

Dayane Angélica & Jonas Dí Bem


Os olhos quando fechados!

Os olhos quando fechados!

Sinto a sonoridade penetrando minha mente,

Sinto o vento tocando meus cabelos,

Ventos que sussurram aos meu ouvidos

Coisas sem sentidos, e o meu sentido?

Qual será meu destino neste momento?

Quais são os verdadeiros apelos?

Ainda busco por uma resposta

Talvez seja somente pensamentos repentinos!

Encravando em meu peito novos destinos,

Encontro em teus olhos várias propostas!

Seu olhar como estrela, que ilumina meu mundo,

como as noites escuras

E com meus olhos, quando fechados,

Posso fazer do mundo algo seu...


Jonas Dí Bem & Dayane Angélica