Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Gás do ar, ar da paz!

Sei que devemos viver,
Sei que devemos crer
Sei também que devemos acreditar!
Querer aprender,
Querer amar, e caminhar!

E tudo tem um sentido,
Tudo tem um resumo...
Sou um resumo de tudo isso,
Sou uma constância de tudo isso!

Sou a paz de estar vivo, sou o vivo sonhar!
Quero ser feliz e fazer todos o que quero ser!
Um sorriso diz o que palavras não resumem!
A paz de saber estar em paz!

E se o ar acabasse agora, teria!
O teu ar, o ar da esperança e do amor,
Teria o ar da felicidade e da amizade!
Teria o ar do Pai eterno, e teria tudo que não tive!

Mesmo que fosse por um milésimo de segundo!
Seria feliz, teriam meu sorriso, teriam, minha paz!
Estou sem gás, meu ar já não existe mais,
Estou sem ar de paz, mais acreditar,
É uma arte gratuita, e amar, é viver!
Aqui fico sem gás do ar, e com ar de paz!
Jonas Dí Bem

Com sonhos, diante de te Sophia!

Não sou à força dos teus braços,
Não sou o sonho dos teus pensamentos,
Não serei a dor que toca teu peito!

E quando sonho, reconheço teu rosto,
E quando durmo, resumo minha dor,
Saudade que maltrata e faz-me esquecer de mim...

Sou a paz do teu olhar, a dor do teu não me ter,
A vida que surge dentro dos teus poros,
A insegurança de não saber se realmente existo!

Somos a faca e o gume, somos o que somos,
A mente e o pensamento, o medo e a verdade,
A saúde perto da doença, e a surdez distante da audição!

Sou como um sonho, sendo você minha sabedoria,
E como um passe de mágica, vivemos o nosso subconsciente!

Assim seremos como o sol e o céu azul, assim seremos,
Como o arco com o íris e a sombra com o corpo!
Meu caminho de láctea, minha ultravioleta barbares!
Jonas Dí Bem

Será que existem contos de fadas? [Talvez... Não!].

Tenho medo de sentir o que estou sentido,
É como compor novos horizontes do teu olhar,
E jamais tocar ou saber para onde seguir!
Jogando confetes entre a paz e a guerra,

Assim disparidade se torna um dia semelhante,
E medo possa caminhar em outros lugares.
Andar e desenvolver novos caminhos,
Novos mundos, novos e novas sensações!

Pra sempre, sem saber que o pra sempre,
Talvez não exista, alguém viria a falecer primeiro,
A eternidade não existe, mais possamos fazer por ela.
Algo que nos ajuda a refletir de que, Paz é manipuladora!

Meus versos, são versos, são protestos, indigestos,
Indignar ou não indignar? Sorrir ou não sorrir!
Amar! De verdade, talvez um dia saiba que me amaram,
Ai viverei feliz pós vida!
Jonas Dí Bem

Sonhos e sono!

Desenhos são fabricados em nuvens,
São feitos como palavras que saem da boca,
E nossos passos ficam como fileiras,
E nossos desejos são como cidades pálidas.

Quanto tempo, quanta saudade de sentir saudade,
Quanto tempo, quanta vontade quanto enquanto!
Sorrisos são desenhados, desenhado são teus olhos,
Que iluminam meus passos!

Tenho certeza que vou cantar meus passos!
Vou viver e vou fazer dos meus sonhos algo real!
Fazer da minha paz algo ideal!
Fazer, e refazer sempre!

Uma guitarra distorcida representa-te em mim!
Jonas Dí Bem

O abc do insignificante!

Quando o sonho se constrói em palavras e desejos,
Quando o mundo se resume em pensamentos,
Quando queremos resgatar todos os momentos,
Quando as bocas se encontram em vários beijos.
Assim se faz a humanidade, assim se faz a lealdade,
E eu, refletindo sobre minha sórdida vida!
Escrevo algo que não sei quem irá ler no futuro,
Nem se sabe se será lido um dia, mas escrever é um hobby,
E então, vamos escrever nossos passos até o dia acabar,
Vamos desenhar nossos dias até a tinta não existir mais,
Vamos plantar as coisas ruins nos solos inférteis,
E fazer da dor algo insignificante.

Jonas Dí Bem

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Arte do pensamento

Ouço a voz de Deus, vejo teus pensamentos,
Sinto que algo está por acontecer neste meu mundo,
Vivo cada instante, como se fosse um último momento!
Se é realmente uma frase incompleta para todos!

Arte de pensar, arte de refletir, isso sim é uma arte.
Façamos das palavras, algo locomotivo para o sentimento!
Façamos da reflexão algo mais seguro para vivermos!
Não sabemos para onde iremos quando formos póstumos,

Mas sabemos que as frases sempre possuem fim e começam,
Repetitivamente, e que os dias, os dias são todos iguais,
Para quem realmente quer, para o que não pensam, eles são vários.
Podemos falar que amamos em várias línguas,
Reflexos são meros reflexos de um ser que pensa!
Sonhar é possível, então façamos dos sonhos algo real!
Jonas Dí Bem

Arte do pensamento

Ouço a voz de Deus, vejo teus pensamentos,
Sinto que algo está por acontecer neste meu mundo,
Vivo cada instante, como se fosse um último momento!
Se é realmente uma frase incompleta para todos!

Arte de pensar, arte de refletir, isso sim é uma arte.
Façamos das palavras, algo locomotivo para o sentimento!
Façamos da reflexão algo mais seguro para vivermos!
Não sabemos para onde iremos quando formos póstumos,

Mas sabemos que as frases sempre possuem fim e começam,
Repetitivamente, e que os dias, os dias são todos iguais,
Para quem realmente quer, para o que não pensam, eles são vários.
Podemos falar que amamos em várias línguas,
Reflexos são meros reflexos de um ser que pensa!
Sonhar é possível, então façamos dos sonhos algo real!
Jonas Dí Bem

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ventos que me inspiram

Noite fria de inverno
Primeira hora de um novo dia
O silencio surge
Sinto um coração que bate lentamente a espera de algo
Ouço o ruído dos ventos

Ventos que tocam os meus semblantes
Com eles surgem pensamentos estonteantes
Perguntas sem respostas temem em me perseguir
Não sei se está mais frio lá fora ou dentro de mim.

Meu sono, meus medos e meus anseios se foram com os ventos
O tempo passa e nem percebo
O céu escuro já vai dando lugar as luzes irradiantes
E eu ainda procurando as respostas
Será que elas também se foram com os ventos?


Dayane Angélica.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Improviso

Somos a vontade e a coragem,
Somos a dor e a liberdade,
Somos o que queremos ser um dia,
Somos o que fomos a minutos atrás.
Poesia, melodia, cantiga, rebeldia!
Somos a saudade dos nossos meios,
Somos os meios de nossos momentos,
Sou a faca que perfura os alimentos,
Quando tens fome, o sono que te consome!

Sou a paz do teu espírito,
O velho e novo improviso,
Sou a força da insegurança,
Tua mais nova infância...
Somos a paz e a esperança,
Somos o desejo de criança.
Jonas Dí Bem

Um sonho talvez

Promessas são ouvidas constantemente,
Mas nunca ouvimos o verdadeiro sim.
Pensamos e vivemos momentos em mente,
Tento viver, mas mesmo assim,

Encontro-me a sonhar com algo impossível,
Uma flor desabrocha, uma folha cai, o sol nasce.
Talvez minha vida seja de utópicos pensamentos,
Ou quem sabe de utopias realizáveis?

A dor de sentir é a mesma que sinto sem saber,
Se o mundo continuará a girar sem uma resposta.
Palavras são palavras, diante da realidade que se vive,

Amar e ser esquecido, esquecer e viver do passado,
É esse o meu dilema, vivo para ser esquecido,
Amo pra nunca ser amado, a taciturnidade me ama...
Jonas Dí Bem

Quase 00h00...[Yo en La palestra de los soños]

Hoje ou amanhã são quase zero hora de um dia seguinte,
É quase fim de um dia atual, que passara a ser passado.
Pontos e vírgulas nos separam, desejos se constroem,
Se sou um pleonasmo vicioso que sejamos um neologismo juntos.

Sei que as tempestades caem diante de nossos olhos,
E que os sonhos são palavras que são rascunhadas enquanto dormimos.
Ponto final nem sempre dá final a uma historia, e muito menos a um delito,
Delito de desejar desejo de querer, e querer de poder viver!

Sou a tua paz que lhe pátrio, e o sono que não te deixou de pé.
Sou as nuvens sob sua mente, e a mente dos seus antecedentes,
Sou o criminal no anormal e o radical no eu lírico!

Encontram-se exclamações em minha vida, e somente uma indagação em meus pensamentos,
Ser feliz ou fazer os seres humanos felizes?
Sonhar ou deixar que os sonhos se esqueçam de mim um dia?
Jonas Dí Bem

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Psicose

Estou cansado,
Tento ser um cara legal,
Mas muitos me acham anormal.
Gosto de Freud ela de desenho animado,
Vivo pensando nela, mas ela,
Ela pensa no meu mundo palhaço.
Será que amor existe realmente?
Será que vou viver de indagar?
Chove lá fora pingos d’águas,
Ela diz que são pingos de prata,
Sonhar, sonhando com ela,
Vivendo no seu mundinho psicótico.
No seu mundinho psicótico,
No seu mundinho psicótico.
A ‘rte de ser o que ela é,
É o que realmente me atrai,
Vou aprender a amar com você,
Vou aprender a viver com você,
Nem que eu entre no seu mundinho,
Quero ser seu desenho animado...
Jonas Dí Bem

Cúpula do incerto [Se somos o que somos, podemos ser o que não fomos].

Escrevo cartas para tentar me esquecer.
Desenho novos mundos, para tentar me esconder!
A vida insiste em te trazer, pra perto de mim!

Os dias seguem quase sempre todos sem fim,
Gritar, sem ter você para ouvir,
Sorrir, sem saber que posso sumir daqui.
Correr, até o tempo parar de trazer você pra mim.

Estrofes resumem minha dor,
Canções alimentam meu amor,
Letras refletem meus sentimentos,
E a paz é minha fortaleza!

Por você, por teus sonhos pela vida,
Vejo que esqueço realmente de mim,
Vejo que sou esquecido no meu subconsciente!

Sonhar é algo gratuito só assim,
Vou ter ou não você aqui perto!
Cantar é a força que tenho e o que me resta!

Deixo para depois o depois da minha vida,
A partir do amanhã das segundas posso saber,
Se nos dias seguintes serão minhas terças conquistadas!
Jonas Dí Bem

Sentimentos, sensações e ilustrações

Um copo de saudade,
Uma taça de vontade.
Se seus olhos estão nos meus,
Meus olhos estarão nos teus.

Sorrisos são ofuscantes, e a mente decadente,
Resume meu mundo em piscares de pálpebras!
Sou ócio do teu oficio, e sulfite do teu mundo!
Escrevo nossa coragem, escrevo nossa bobagem!

Sentindo o medo e a ferrugem do tempo nos ruir,
E escrevendo novos horizontes em um passado recente!
Ser o que somos, somos o que queremos ser, e o tempo?

Ficam perguntas ilustradas, publicando nossos dias,
E mergulhando em sensações resultantes de sérios,
Sentimentos de culpa e insegurança é o que somos!
Jonas Dí Bem

Quase de manhã...

E a Lua perde sua beleza,
Enquanto o H2O da minha certeza,
Escorre diante dos teus olhos,
Saudade, mentes abertas e ócio.

A situação indignada de um ser,
Ao partir teus pensamentos em quatro,
Dúvidas, também tenho, podem crer,
Meu mundo é um quadrilátero.

A paz de deslizar algo esferográfica,
Expressa meus sentimentos.
Aqui estou aqui ficarei, talvez.

Alamedas e sensações de impunidade,
Cometo incansáveis pecados, no ontem e no amanhã,
Pois sei que é quase de manhã...
Jonas Dí Bem

Ares, solos e formas!

Novos ares, nova forma de se ver,
São objetos, e canções, em que meus olhos querem viver.
Envelheço no espaço, me renovo na cidade,
E o medo vai embora, quando perco minha ansiedade.

E se as notas são as mesmas, que o dedilhado seja diferente,
Meu passado negro como borra de café,
Fez meu futuro fortalecer minha mente, assim foi possível saber o que é fé...

Quero sair da saudade, e voar para a concretização,
Somos o que fomos minutos atrás, e seremos o que pensamos em
Segundos depois.
Em uma camada de estupidez, afundo minha inteligência, em copos de dor alivio o meu amor.

Descaradamente, tenho que ir, e se for para não mais retornar,
Que saibam quem quiser um dia aprendi a viver como Deus quis.
Jonas Dí Bem

Mentes abertas, portas fechadas.

Sou o seu sorriso congelado diante de meus olhos,
A força dos teus braços quando abraçam os meus,
O vento que toca seus cabelos em forma de valsa.
O desenho do teu rosto sem linhas para apagar!

Abelhas sobrevoam nossos pensamentos,
E os pensamentos sobrevoam sobre nossas cabeças
Eu, o teu seu e você a minha!
Sentido, sensível e saudade, tudo em iniciais iguais,
Sentidos diferentes como nossos pensamentos!

Se o seu olhar é um olhar puro, qual é tua fonte?
Qual o desejo, qual a vontade, quando e quem?
Sou assim, assim somos! Intersecção da mente!
Jonas Dí Bem

Ondas imaginárias

Diante de uma lua cheia que me hipnotiza e me faz agonizar!

Sinto algo de estranho dentre meus pensamentos, dor, sinto dor!

uma dor que machuca meu peito

e o vento que sopra os teus cabelos

manifesta ondas imaginarias em meu olhar

ondas que me fazem lembrar dos dias ao seu lado

assim posso sonhar acordado

e desenhar teu rosto com o brilho das estrelas ao céu

esse brilho que me faz lembrar o teu olhar

e nesse olhar posso aliviar minha dor de ñ estar

perto dos teus olhos

e este olhar que me faz lembrar....

que um dia eu fui Feliz

mas agora sem ti não sei sorrir

nao sei amar

E a mesma lua, as mesmas estrelas, ensinaram denovo o caminho correto

pra te encontrar!

Dayane Angélica & Jonas Dí Bem


Os olhos quando fechados!

Os olhos quando fechados!

Sinto a sonoridade penetrando minha mente,

Sinto o vento tocando meus cabelos,

Ventos que sussurram aos meu ouvidos

Coisas sem sentidos, e o meu sentido?

Qual será meu destino neste momento?

Quais são os verdadeiros apelos?

Ainda busco por uma resposta

Talvez seja somente pensamentos repentinos!

Encravando em meu peito novos destinos,

Encontro em teus olhos várias propostas!

Seu olhar como estrela, que ilumina meu mundo,

como as noites escuras

E com meus olhos, quando fechados,

Posso fazer do mundo algo seu...


Jonas Dí Bem & Dayane Angélica