Vitórinha [ Desenhos em amarelo]

Abatatun! Ou até melhor cachinhos de ouro!
Sorriso infantil eternizado pela paz,
Respiração de um anjo, amor eterno.

Saudade as vezes mata, já revivi 300 vezes,
Nome de glória, de sucesso e conquistas!
Solidão que me atormenta, tua foto me liberta!

Criança que sempre será meu mundo de alegria!
Fruto de sorrisos bons! Liberdade de espirito!
Vitorinha, saudades dos teus sorrisos!
Jonas Dí Bem

Sophía! [A sabedoria dos amantes]

Lhe ofereço um .com!
Enquanto meus sentimentos se misturam,
Em forma de aquarela nordestina!
Valsamos o boléro sem refrão!

Sim, aqui estou dedilhando versos,
Que talvez toque seus sentidos terceiros!
Exclamo em piegas sentimentos dí bem?
Ou eternizo meu respirar em teu ar?

Indagações muitos têm,
Como uma criança rebelde sem atender,
Como um roxinol em cima de galhos engaiolado!

Amor? Hum ainda tento encontrar nas esquinas,
Nos copos de gliches, em vadias noites sem luar,
Amor? Hum ainda tento encontrar na tua sophía de vida!
Jonas Dí Bem

Brinquedo torto! [A outra face]

Menos de um segundo estou em tuas mãos!
Em uma hora estou em uma caixa de surpresa!

Versifico como um cacto quase triste de mãos ao céu!
Correndo contra um tempo determinado por terceiros!

Sorridente por fora, mas lagrimejante por dentro!
Sou o passageiro de um trem sem volta! Adeus!

Frases escritas em carteiras antigas me lembram,
Chiclês que colam em meus tácitos sentimentos!

Sou imóvel quando estou em movimento,
Tudo passa por minha retina,

O vento que sopra as folhas, o tempo que corre no teu pulso.
As nuvens que pairam sob nossas mentes!

Quase um segundo aqui estou a lhe escrever,
Com um auxilio inadequado de mãos que minhas não são!

Desenho algo que uma criança diz ser amarela como o sol,
Ouço meu nome em caixinhas de fosforos ja descartadas.

Aqui estou, com um vermelho suprimindo meu nariz,
E um chapéuzinho cubrindo minha escassa visão!

É o fim de um ínicio tumutuoso de um tempo parado,
O mesmo que corre em teu pulso, pois sou um boneco torto!
Jonas Dí Bem

Meus XX & 3 pensamentos! [Soy Loco por tí]

Dedilho vários amanhãs,
Versifico diversas sensações,
Eternizo todos meus passos!
Glorifico quem meu deu a forma fisica!

É o vento que te entortou a flor,
Que me acaricia lentamente o semblante,
De um turista mental das revoltas soliloquias!
E agora? O que fazes Jonas? Nada é a tradução!

Sonhar poderia ser meu verbo de saudosista,
Ou até mesmo um neologismo nostalgificante!
Assim, vivo a brincar gramaticalmente com a dor!

E um mar de semana posso ser um dominical!
Sabados passados e os que virão!
Meus XX & 3 pensamentos, aqui estão em estrofes!
Jonas Dí Bem

Sorrisos de um rapaz que vive em espelhos mágicos!

Cansei! Estou exausto de ser assim!
Milhares em milhões me vêem e não me sentem!
Cansei! Estou exausto der ser sem fim!
Muitos me têm mas poucos me perseguem!

Assim sou uma linha sem letra,
Uma curva sem placa de perigo!
Um sentimento de repulsa e recusas!
Cansei! Estou exausto de escrever o que escrevo!

Sonetos são tão comuns em meus dias!
Sorrisos são rarificantes diante de mim!
Entao vou lhe escrever uma única poesia!

Do alto de um altar imaginário escrevo um casamento!
Saudade e solidão unidos até que a morte os separem!
E com um pós vida os unam! E fim!
Jonas Dí Bem

A vida de um mentecapto soliloquio!

Ah como te quero!
Ah como eu quero!
Sorrisos são sorrisos,
Olhos são piscar de palpebras!

Saudade de viver o que não vivi!
Sentimento de repulsa!
As coisas de um mentecapto,
Não saber para onde seguir!

Libertar! Liberdade que rima com felicidade!
E se te faço um desenho? Meu olhar te diz!
Suavilizações de um ser que vive!

Da saudade fiz um verso,
Da verdade fiz um desenho,
Da vida fiz meu castelo.
Jonas Dí Bem

A saudade de ser saudosista!

Aqui ou ali ou até mesmo na Lua,
Sonhar é possível enquanto dormes!
Assim posso te encontrar em mim,
Sua vida, meu momento, saudade!

Sim posso ser feliz sem mim!
Sim posso ser alegre sem mim!
Dizia o solitário da solidão!
Então serei o saudosista da tua saudade!

Escrevo-lhe sonetos, pra preconisar!
Sorrisos, olhares, pensamentos, momentos!
Sonetos lhe escevo, me fazes bem!

Te ofereço meu olhar distante, meu pensar,
Repito minhas reticências ou aposipose?
Quero apenas um copo com saudade de dose!
Jonas Dí Bem