Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

sábado, 22 de dezembro de 2012

Coisas sem Sentido

Sem motivos para sonhar, sem rimas para animar,
Agora tanto faz, estou indo para casa em meio às chuvas,
Chuvas de saudade, de dúvidas, e de certezas, principalmente!

Saber o que não se pode, é um método de aprendizado, ou seria errado?
Algumas vírgulas podem fazer falta ao verdadeiro sentido da vida,
E alguns dias vão se perdendo…

Jonas Dí Bem

Paraíso perigoso

Sabe o céu da boca?
É o meu céu o teu!

Sabe as linhas do rosto?
São meus caminhos os teus.

Não queira ser livre, sem ser,
Seja, e pronto!

Sabe o tempo?
É o que marca a minha vontade de beija-la,

Fantasias? Sim, meu futuro é “copioso”.
Que fica enraizado nos teus pensamentos.

Perigoso paraíso, ou paraíso perigoso,
Teu beijo, sim é belo e gostoso!

Jonas Dí Bem

“Com a força da paz”

Minha boca, meu desejo, minha louca (mente)!
Minha saudade, tua tranquilidade, minhas dúvidas.
Dúvidas do futuro, e certezas do passado, já passado!
E quem te fez sorrir tão lindamente? Quem lhe fez?
Não sei se foi à folha que tocou teu semblante, ou.
Lábios que não fosse os meus…
Com a força da paz, tu segues, e eu?
Paro no tempo e no medo…

Jonas Dí Bem

Antes dos Sonhos...

Antes do sorriso, a fome!
Antes do bem estar, o frio!
Antes da certeza, a dúvida!
Antes do dia, a madrugada!
Antes da alegria, a dor!
E sem saber, fabricamos felicidade.
O tempo, os segundos, milésimos…
Tudo é antes dos sonhos…

Jonas Dí Bem

"Talvez"

O medo me consome,
As dúvidas, elas se tornam sombras,
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O desejo é maior que a fome,
E a paz, ela se esconde rapidamente.
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São, as rimas de um louco sonhador,
Ou seria um sonhador quase acima de um louco?
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Sem rimas ou sem poesia, sem nada, mas e a concordância?
Seja ela verbal, ou sentimental, faz falta, ah como faz…
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Dúvidas são ditas, pensadas, e acima de tudo, escritas.
Mas aqui estou, escrito, ou escrevendo mais algumas linhas,
Sejam elas boas, sejam elas ruins, sejam elas sem sentido, mas sentido!
Jonas Dí Bem

Canto versos loucos...

Olho para o céu,
Sem sentido, vou vivendo!
Canto versos loucos,
Vejo nuvens, desenhos nelas fabrico!
Comigo, minha inseparável sombra,
Que cobre uma pedra, ali imóvel.
Ás vezes flutua em imaginação,
Fabrico meu mundo, minhas musas…

Jonas Dí Bem

Alguns tiros de dor…

Frases, sonhos, saudade.
Metralhadoras de dor e lamentações…
Não se ditam rimas, não se obrigam, elas nascem.
Qual seria minha dúvida? O meu caminho minha dor?
Saber dos versos que fabrico, é o que não quero…
Eu tenho o carinho do espinho, alguns tiros de dor…  
Jonas Dí Bem

domingo, 16 de dezembro de 2012

O velho Soldado, agoniza...


O velho Soldado, agoniza…
O velho soldado,
A velha esperança,
Na nova guerra,
Contra a decadencia!
Um cordel no bolso,
Um sonho na cabeça,
A paz em um olhar,
Mas sangue nas mãos,
Solidão em meio a Milhões!
Como pode?
Não pode, é dever!
Soldado velho, soldado, dado!
No passado seus lábios,
Beijavam outros lábios,
No presente, explosões de emoções,
E balas,
E a paz?
Agoniza, a…go…ni…za!
Jonas Dí Bem

Meninos hoje, homens bons amanhã...





Do alto dos montes, se encontram versos novos!

E a paz que Deus te ofereceu, você vendeu por algumas moedas!

E os meninos na beira das estradas, pedem um pedaço de pão,

O que fazemos? Viramos o rosto…

E um dia distinto, sem sentido, e até mesmo esquecido,

Encontramos as respostas, somos produtos do capitalismo…

Casas mal vividas, sonhos maltratados, ou seriam pensamentos?

A tua paz, vendida, agora te faz falta, falta, sim dos teus sonhos,

Desenhados em areias de praias antes limpas, agora poluídas, de dor!

E os meninos da beira da estrada, hoje são os homens que tenta te ajudar,

A se reabilitar, de um fracasso, o de ter medo de conquistar algo…
 Jonas Dí Bem

Jornais com suas cinzas

Flores nas janelas, que um dia irão ser cinzas!
Filosofia reversa que poderão mudar o mundo.
Sabe quando paramos para pensar? Esquecemos,
Que o mundo gira, as folhas caem, e tudo segue.

Nem sempre teremos jornais com suas cinzas,
Nem sempre teremos o céu azul, pois a noite sempre vem.
Sabe quando buscamos respostas? Nem Freud explica, dizem!
Saudade de ser um moleque pelas calçadas da vida.

Sonetos, escrevi, oratórias, preconizações, saudosismo que inventei.
E tudo por conta de flores nas janelas da vila, ou seria da vida?
Dúvidas, ou seria dú(vidas)? Não sei, só notei que brinco com elas.

E aqui, trancado mais um vez em um quarto úmido, de lágrimas,
Sem um sorriso, vou fabricando minha filosofia antes reversa,
Para quem sabe, contemplar um novo pensamento em paz!
 
Jonas Dí Bem

Brinco com as palavras

Sabe quando caminhamos para o trabalho?
Sabe quando nos perdemos nos atalhos?

Sei, a vida segue, corre, o medo sempre vem,
E o tempo? esse é como uma estação sem trem.

De hora em hora, mesmo correndo, ela vive,
Na minha mente, meus pensamentos, vive.

Sorridente, sonhadora, bela e pura como água,
Aquela flor, que não se perde em copos d'águas.

E eu, no meu curso lento e repetitivo, o de seguir,
Sem saber que o dia vai passando, nesse eterno ir.

Brinco com as palavras, pra não perder meu amor,
Pela poesia, e pelas curvas do teu sorriso teu pudor!
 
Jonas Dí Bem

Não sou muito fã de "Achismo"

Cada segundo que se esvai, diz Chico Buarque em "Essa pequena",
Vou perdendo meus momentos, meus sonhos, por ter medo.
Nem sempre poderemos viver de "História de amor", se jogar!
Para quem vive de poesia, a vida é a melodia para compor!

Não sou muito fã desse teu "Achismo", ou é ou não, meu amor,
Às vezes nos perdemos com jornais que retratam sangue e dor,
Triste? não, meus poemas são linhas de amor, e quem sabe calóricos.
A curva de uma deusa grega, que busca um amor real e leal.

Sem Sonetos, me vejo um louco sem suas loucuras e visões,
Sem teus lábios? Bem sofro, mas também escrevo mais,
Minha angustia, minha solidão, meu acreditar no teu retorno.

E como um sopro, teu amor me tomou, me levou ao teu peito,
E com teus beijos, me perdi, e a alegira voltou ao meu olhar,
Não sou muito fã desse teu "Achismo", mas abro ressalvas por ti!
 
Jonas Dí Bem

Quando me vi, te fabriquei em Sonetos.

Até o amor cair
Até o vento sumir,
Até o desejo sofrer,
Vou viver, vou te querer.

Depois de me perder,
Depois de lhe amar,
Vou caminhar, pelos passos,
Sim, passos teus.

Prometo lhe dizer,
Sentir e querer,
Teus beijos molhando os meus...

Tua delicadeza, tua beleza,
Me vi sozinho, sem saber do tempo,
Quando me vi, te fabriquei em Sonetos.
Jonas Dí Bem

Sou louco por te poesia

"Olha o céu, já não é o mesmo céu*" que conheci!
Dúvidas, frases, desejos, tudo, quem sabe tudo pra ti!

Sou louco por te América Latina, e tu nem sabes que existo!
Caminho em versos, dúvidas, e muita saudade do teu rosto.

Como dizia Raul-Russo "Minha loucura é por precisar amar as pessoas"
E aqui estou, sem lábios, sem versos, sem quarto, sem abraços, teus.

Faço dos meus caminho, uma valsa sem fim, uma concretização,
Dos sonhos, realizações, datas, sim comemorativas ou não...

Escrever sem paz, é como não saber escrever sobre seus olhos,
E me perdi, em teus sonhos, e cai no teu peito, que pulsa.

*Homenagem ao grande Raul Seixas e Renato Russo, bases fundamentais para a minha compreensão louca da vida!
Jonas Dí Bem

Soneto de um Sonhador

Soneto de um Sonhador

Acordei, mas percebi que ainda dormia em teu colo,
Pensei, que a vida era mais valiosa que o tempo e os relógios,
Sorri, quando não tinha mais motivos, nem dentes em sobras.
Viver, coisa complicada, sem perceber, cantamos canções vivas.

Sabe quando teu cabelo toca meu rosto? Eu sei, é puro,
Como água que jorra diretamente do centro da terra,
Como a chuva que vem diretamente do céu e toca o solo.
Deus, flores, ares, vento, todos os elementos, momentos!

Rimaria teu sorriso com meus beijos, rimaria teu mundo com o meu,
Cantaria sua face em meus pensamentos, cantaria teu corpo!
Versifiquei teu pensar em minha poesia, me esqueci na tua vida!

E assim, se fez mais um Soneto deste sonhador, que sonha, sonha...
Na caminhada lenta da minha mente, na caminhada fraca e decandente,
De um andarilho chamado, eu!
Jonas Dí Bem

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Sem teu lábios

Sem linhas não se fabrica um caminho,
Seja este para um sorriso, ou seu coração.

Sem teu olhar, fabriquei ilusões,
Sem teus lábios, sonhei noite e dia.

As palavras que lhe escrevia,
Os versos que te ofereci.

Hoje vivem dentro de nossas memorias,
Em nossos corações, era isso que queria.
Jonas Dí Bem

sábado, 10 de novembro de 2012

Mini versos...

Em um dia frio, sinto a fome,
O medo, as dores, e o tempo que me consome.

Vontade de correr e não mais parar,
Coragem de sorrir sem pensar nas situações.

Minha saliva não é o suficiente para matar sua sede de prazer.
Meus pensamento, talvez sim...

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Á te Poesia

Eu te vi, sorrindo, lindamente,
Era como se o sol tivesse dado lugar ao teu olhar.
Nem sei realmente explicar, a importancia disso.
E as horas continuavam a passar, lentamente.

Revoluções como a Francesa e a Russa, aconteceram,
Temos também a do romantismo nacional, e você...
Não me sinto bem, sem poder estar contigo, é vago sem te.
Sei que nem sempre podemos, ficar juntos, a vida segue.

Bela, quando quer, feia quando deve, e pura quase sempre,
Sorridente, taciturna, me faz "soliloquiar" tua existencia,
Mulher ou Homem, definitivamente, não lhe dou um sexo.

Mágica, e replata de magia sua importancia, seu existir,
De quem falo? Sim ela, que foi escrita para falar dela,
Ela mesmo, Poesia da minha vida, sem você, sou fraco...

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Estação...

Aqui nesta Estação chamada de tempo,
Buscamos, sonhos, realizações e paz...

Aqui neste tempo que corre e me corroe,
Vejo minha infância que passou, em fotos.

Sentir saudade não é pecado, viver talvez,
Pontos e vírgulas, sentimentos e gramatica.

Normalidade da paz em meio a guerra imaginária,
A dor de ser só em aliança com a necessidade de respirar.

Somos natureza, somos pureza, vez por outra sim...
Aqui, na Estação chamada Realização, vivo...

LIFE GOOD - EU EM VOCÊ, VIDA DOCE VIDA!

Quero teu sorriso mais belo
Teu olhar mais penetrante!
Seus lábios de serreia!
Saudades dos loucos tempos!

Olhar para o céu sem ter medo,
Medo de ser feliz e cantar canções!
Canções belas que te fiz!
Meu belo e louco sentido de aprendiz!

Aqui estou, em meu quarto a lhe escrever!
Versos, canções, poemas, talvez um eu em você!
Aqui, ou ali, não se sabe ao certo o que se dizer!

Mas quero apenas, viver o que tenho em mente,
Momentos, que deixam de ser decadentes, e passam
A ser permanentes, minha velha vontande de viver!
Jonas Dí Bem

UMA CANÇÃO

Fecha teus olhos, e sinta, levitar as palavras!
Olhe para dentro de te, e sinta, o que é bom sentir!
O ar, as folhas, as flores, o frio, e o calor, tudo que existe!
Fecha teus olhos, e queira, cantar, sorrir e chorar, mesmo sem parar!

Escreva, sem lápis ou caneta, sua história, em milésimos de segundos,
Em folhas chamadas dias, e forme o capitulo chamado anos!
Fecha teus olhos, pra desejar, dias melhores, sem dor, sem tristeza!
Cante, canções que planta momentos leves, cante, cante, e cante!

Eu, aqui estou, em uma garrafa chamada pensamento, te olhando!
Pois, sei que a realidade se encontra com o surreal das loucuras, paz!
Somos loucos, todos nós temos loucura, só que em alguns, está adormecida!

Seja breve, seja leve, seja, simplesmente, seja o que sempre quis!
A vida, as vezes se resume, as vezes se repete, as vezes possui erros!
Gramaticais, chamados descuidos, mas temos tempos para corrigir tudo!
Jonas Dí Bem

O sentimento sem titulo


Aqui estou para escrever o que sinto,
Onde andaram os meus pensamentos?

Caminho com minhas mãos em bolsos,
Não é frio, é falta de outras para segurar!

Pensando, sempre de olhos para o céu,
Buscando talvez, quem sabe um passarinho!

O desejo, sim nascente dentro de mim, solitário!
Vou por ai "soliloquiando" musas que escrevo em poesias!

Amar, tão doce amar que me faz acreditar no amanhã!
Os dias são como relampagos, raros de serem vistos, mas existem!

E aqui, no banco da praça, vendo os casais indo e vindo, bebo café!
Café que fabriquei na minha mente, e se fez figura diante de mim!

Sim, o tempo passará, os anos irão chegar, e eu, sempre vou estar
Aqui, "soliloquiando" por te sentimento sem titulos!
Jonas Dí Bem

Febre de sonhos lúcidos de um louco!

Coloque-me em uma camisa de força!
Essa breve loucura não vai se curar em versos!
Não vai se reprimir em medos e saudade!
Um desejo louco pra se contar!

E quem vai sorrir? quem vai me fazer sonhar?
Domingo eu volto a ser o jovem que nunca fui, tá bom?
Ou melhor, vivo o velho e bom Napoleão da boa parte!
Posso chegar no Japão sem sair do lugar, sabia?

A vida seguiu quando meu coração encontrou seu sorriso!
Os sonhos me fizeram se tornar um careta lúcido sem loucura!
E a saudade, me fez flutuar em teus cabelos, doce lábios!

Pra que sonhar, se tenho teus abraços em meu corpo?
Não sei, já não quero mais a camisa de força, só se for,
A tua pele ou teu corpo me prendendo ao teu mundo!
Jonas Dí Bem

AO OUVIR PASSOS NA SAUDADE DO MEU CORAÇÃO

Aquilo que se faz em canções te faz levitar!
Como sorrir se nosso medo fala mais alto?
Como desenhar se não temos lápis de cor.
Acreditamos em versos divinos, acreditamos em Deus!
Gritos te fazerão voltar pro caminho correto, e
a luz irá te guiar até sua casa, a alma purificada!
Vamos sentir algo novo, ouvir o passo da saudade no peito!
Jonas Dí Bem

DÚ(VIDA)

Fomos loucos por dias melhores!
Eramos revolucionários dos nosso meios!
Cantavamos canções líricas e revoltosas!
Eramos a saudade da paz que não existia!

E o tempo passou, nossos sonhos ficaram,
A aurora da esperança juvenil se perdeu no escuro,
E a solidão conquistou seu lugar ao sol.
Hoje escrevo sem saber para quem escrever!

As vezes me encontro com minhas dúvidas,
Sabendo que elas fazem parte da vida!
Até brinco, dú(vida), faz bem pra alma!

Somos loucos por dias melhores, sou louco!
A paz em escrivaninhas e nuvens imaginárias...
Jonas Dí Bem

Na solidão poética

Tudo que vejo, é poesia, versos e linhas.
Tudo que penso, é rimas e estrofes, lógica.

Quem te fez com amor, te fabricou com paixão.
Querem te iludir, querem te deixar para baixo, querem!

Querem te querer, querem te fazer, sonhar, sem pensar,
Mas tudo é fruto da imaginação, tudo é solto, assim como isto!

Versos sem nexos, também são versos, é poesia, tudo é!
A vida, as flores, o chão, e as cores, o peito, e o coração!

Poeta, poetisa, poético, é anti-ético, n(ético), neologismo faço!
Só para registrar, minha solidão poética...
Jonas Dí Bem

A (te) mos (fera)

Alguns lexicográficos irão indagar, porque isso?
Brincar com o português, com sã consciência, faz bem!

Neologismo, fabricaremos, ou será esquecido? dúvidas...
A te, minha atmosfera ofereço, meu peito aberto,

Em te, escrevo, a fera da saudade, me dilacera.
Quando se ama, tudo se inventa, tocamos nuvens,

Criamos planetas, vivemos fabulas, e conquistamos terrenos!
Vivemos sonhos, sem dormir, respiramos algodão doce, da boca.

Desenhamos sobre nuvens e caminhamos sobre rios,
Acreditamos no novo, mesmo quando o mesmo não nos vem!

A (te) mos (fera) por te brinco, por te fabrico, meu amor,
Em teus lábios, cabelos, presença, saudade...
Jonas Dí Bem

Sempre

A te escreverei um sempre,
Uma curva, uma chuva, plantarei sementes,
Pra te, desenharei uma flor,
Flores no jardim.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Desenhos em tu face

Quem somos? Sombra e corpo?
Luz e escuridão? Perguntas e respostas?

Sempre canto sem saber o tom, mas canto.
Ela diz que sou maluco, é nunca disse que não era!

Escrevi uns versinhos pra te, flores não se arrancam,
Elas se cultivam, se regam, e com o tempo fenecem!

E o brilho da retina daquela menina, me fez sorrir,
Era a criança na sua beleza de infância, era a esperança!

Desenhamos novos amanhãs sem pensar no plural,
Desenhamos as dúvidas, por se sentir confortado com tudo.

Bella

Deus desenhou teu rosto,
Assim como soprou sua felicidade.
Felicidade esta que me fez escrever,
A paz do teu sorriso em Sonetos...

O mundo aparentemente para,
Quando estamos juntos, criando, pensando!
A saudade que tem como sinonimo nostalgia,
Me fez recorda os recitais diversos que já fiz...

Sempre desenhei, escrevi, compus,
A paciência pra mim é uma ciência, só que com o Pa!
Somos o que nossos passos fabricam ao caminhar.

E as doses de loucura, encontrei em teu semblante,
Mais um dia se foi, e não percebemos, quando se vê, já é!
Simples como lumes e velas, simples como Bella!

domingo, 4 de novembro de 2012

Postagem saudosista!

Quem te fez sonhar? quem te faz?
Quem te diz o que acontece?

Sente, seus lábios cantar, gritar, sorrir!
Deus fabricou, cada fio dos teus cabelos.

Sempre acreditamos, nos pesadelos,
Pesadelos, que se tornam fabricas de sonhos...

Quem te fez com ferro, te fez com fogo,
Quem te fez com paz, te fez viver na guerra.

Essa é minha saudade, ou postagem?
Postagem saudosista de teus lábios...

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Menina antiga

Criança com um espírito de idoso
Uma jovem envelhecida pelos tapas da vida
Sorri para o espelho achando ser normal
Ele ofuscou o que as pessoas queriam influenciar
Falhei terrivelmente tentando ser o que o mundo aprovaria
Sorrir levemente ao viver como eu queria
Ah sou tão jovem , só minha alma que é antiga
Sou tantos sorrisos , só minha saudade que está ferida
Fui criada em séculos passados , mas surgir nesse mundo bagunçado.
Está tudo fora de ordem e nem o progresso eu vi ainda
Mas ainda sim , nas coisas reviradas eu encontrei um pedaço do século que fui criada.

D.A

terça-feira, 25 de setembro de 2012

As frutas de um sonho sem fim...

E quem vai te fazer sorrir?

Quem vai te ter em si?

A solidão que fabricamos juntos...

As dúvidas que contrariamos, muitos, muitos são os sonhos que se foram...

E a saudade de te fabricar em versos?

E meu velho e bom universo sem fim no teu paralelo confins!

Rimas intrigantes, ou poemas de um que se torna dois amantes?

Não sei, são as frutas de um sonho sem fim...
Jonas Dí Bem

Um fim, que não chega...

Quem te faz sorrir, te faz chorar!

Quem te faz querer, te faz, desistir!

Quem te faz o que fez, também não faz…

E as nuvens que fabricou em teus olhos,

Elas existem, mas e o amor? o amor?

Ah, palavra de quatro letras, poder fora do comum!

E a saudade? Saudade, não realidade sim, talvez, dúvidas!

Sempre contamos, ou cantamos, ou até quem sabe sonhamos,

Com dias melhores, frutos da sabedoria, fácil, extremamente complicado!

As rugas que se perdem em minha testa, é o exemplo de testes, ou textos!

Sem fim, mas aqui, sem fim…

domingo, 23 de setembro de 2012

Nas linhas da palma da mão!

Sabemos que o fim não é somente o fim!
Sabemos que existe algo além do fim,

Recordações, sentimento e ventos de momentos.
Tempos que não voltam além da memória...

As linhas da palma das minhas mãos, te levam,
Para um caminho sem volta, a segurança...

Caminhar sem destino, talvez seja mais produtivo,
Do que ser monótono ao saber o fim de tudo!

Dizem que a vida é uma, e outros dizem que é duas,
Quando encontramos almas idênticas, isso é possível? [talvez]

Meu coração e o seu fazem as mesmas coisas, pulsam,
E dizem que ele é produto do capitalismo selvagem,[pior que é!]

Então, junte as linhas da tua mão esquerda com as minhas da direita,
E vamos caminhar sem fim, sem pensar no fim, e acima de tudo, deixar o tempo correr!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Rimo, somente rimo

Rimo dia com poesia,
Rimo vida com livida,
Rimo, somente rimo...

Canto canções de gente morta,
Canto versos de gente simples,
Canto, somente canto...

E os dias? São semelhantes,
E as noites? São todas solitárias,
Todas, sejam noites e dias, são todas...

E em um lado oposto do Oceano,
Vejo o que não via, em Minas,
Seu sorriso, diante das palavras Gerais...

Jonas Dí Bem

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Caminhar, só caminhar...

Tenho reticências em minha vida,
Dúvidas, são simples, somente isso.

Quero o tudo no nada das perguntas,
As uniões da desigualdade e a igualdade,

Sonho com lábios, não só "beijavéis", mas falantes,
Sonho como todo ser humano, sonho afinal, o final.

Queria te desenhar, mas já foi desenhada por Deus,
Então me conformo, com o caminho, só caminhar...

Jonas Dí Bem

Desenhos do teu rosto

Sonhos, singelos sonhos...
Perdido na pedra do Urubu,
Encontrado no pelorinho...

Caminhos desconhecidos e morros,
Paisagem bela fundida ao teu sorriso,
Semblante coberto por nuvens de frente frias.

A tua paz, em forma de cidade, teu olhar de sol!
E quem dirá um ditado infantil, "não sabu"?
Saberá que esses versos são direcionados pra alguém...

E na tua faceta de flor, as rosas se perde em dúvidas,
E o por do sol de uma janela ditará sua beleza em paz,
Pois os desenhos da parede são como do teu rosto, belos...

Jonas Dí Bem

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dia

Te desenhei em sonhos,
Te fiz em poesias,
Te rascunhei em fichamentos,
Te quis sempre por perto!

Os dias passaram a ser só Dia,
E as noites, nunca mais foram iguais!
Luzes e sentidos, as palavras e teu sorriso!
Queria te fazer feliz do meu jeito.

Se o mundo é mesmo o que vejo,
Olho nos teus olhos pra mudar tudo,
Sei que as nuvens podem ser tocadas

Não me explica sobre coisas que não sei,
Você é a resposta para ausencia que sinto,
Seja breve, seja singelamente Dia...

Jonas Dí Bem

Doze anos...

Acordei com os pingos de chuva no rosto.
Sonhei que era um boneco de saudade...

E do nada teu sorriso brilho no meu olhar,
Os raios solares me fizeram acreditar,

Que a vida era simples e bela!
Cantou canções pra mim, me chamou...

Disse que eras versos encantados,
Veio então o sopro da vida...

De boneco de saudades, me tornei,
Uma criança de doze anos, era um sonho bom que acabou!

Jonas Dí Bem

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Translações Mentais

Versos, rimas e pensamentos,
Dias, noites e madrugadas, você "Dia"!

Noite, faltas, solidão e momentos, poesia!
Lábios, de papel, olhos de borracha, vida, de livros.

Seja a cura para minha dor, dor esta de amor,
Amor este com simplicidade, você "Dia"!

Dias e noites, frases e poesia...
Faremos do eterno que não existe, existir,

Faremos do complicado, o simples...
Faremos, rimas, poesias e pensamentos...
Jonas Dí Bem

Life of poet

Tatuarei meu poema perfeito em folhas,
Mas esquecendo de que perfeição não existe,
Tentarei, afinal, tentar é algo que completa a vida.

Nossos dias juntos/separados, sempre em desiquilibrio,
Somos loucos por amor, e vivemos sem o mesmo!
Olhos belos, lindos são sorrisos teus...

Resumirei a vida de um poeta, poeta só!
Com azuis e amarelos nos olhares singelos por te!
O azul do céu e o amarelo do Sol, e teu sorriso, branco!

Canto as canções que nos identifica, ou nos prende!
Temos que des(fazer) ou re(fazer) o nosso "nó",
O nó da vontade, do estar bem, do "você...me faz tão bem"!

Jonas Dí Bem

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Princesinha...

Teus olhos, lembro como ontem,
Brilhavam, como o sol...
A minha tolice, fez virar noite.

Sorriso belo e radiante, desejo infantil,
Acreditava nos teus passos, no teu amanhã,
Eterna princesinha...

Canções te fiz, e refiz, sonhei contigo,
O que importa? Tua felicidade, e que sejas feliz.
Falar da vida em RÉ Maior, talvez pra mim em DÓ...

Teu Castelo, sua família, teu jardim, teus amigos,
Tua torre, seu sentimento, tua riqueza, seu existir,
Eterna princesinha...

Jonas Dí Bem

Um pouco de Met(amor)f(d)oses

Eu me embriaguei com teus lábios,
Tua saliva com breve gosto de mel,
Teus olhos, estrelas que não dão lugar ao amanhecer.
Eu me embriaguei com teus lábios!

Sonhos que fizemos ou criamos? Tu sabes...
As flores ficam belas no solo, e com você ao lado,
Eu me embriaguei com teus lábios,
A fome do teu sorriso me fez ser forte...

E criei Sonetos para te, criei brincadeiras em Português,
Nossa lingua fica rica quando se encontra, se cruzam,
Tua fé em dias melhores e minha psicose de ser feliz!

Um pouco de meta, um pouco de amor, um "f" e doses,
Brincar com a longitude, e a latitude dos teus olhos,
Fiz um pouco de met(amor)f(d)oses...

Jonas Dí Bem

Rimas...

Tira sua dor,
Crie um novo amor.
Cante uma canção,
Que fragilize seu coração.

Brinque de sonhar,
Tente um dia amar,
Viva como se fosse o fim,
E ouça com orgulho o belo "sim".

Seremos um e dois,
Seremos simplesmente "nois",
Dias melhores, em rimas...

Dias que passam, lentamente,
Seu lindo sorriso que não quer sumir da minha mente,
Te ofereço, um eu em rimas...

Jonas Dí Bem

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Lábios, apenas lábios...

Viver é lindo para quem realmente sabe.
E os dias corriam com relógios quebrados,
Pinturas se criavam através do teu sorriso.
Canções surgiram do pulsar do teu coração...
Versifiquei você, não foi em vão!
A paz que teus cabelos ao valsar nas ondas do vento,
Me levou a acreditar em novos horizontes.
Desenhei teu olhar meigo e hipnotizante.
Os óbvios e os sordidos, se confundem,
Ao direcionar minha retina em direção aos teus lábios,
Teus desenhandos lábios, o mapa para os sonhos.
A arca dos amanhãs, a fonte do meu desejo.
Escute meu silêncio, e tente encontrar a paz em nós,
Teus lábios, apenas lábios...
Jonas Dí Bem

Céu negro, e dias improvaveis

Conto aqui, teus fios de cabelo.
Beijo aqui, tuas lânguidas mãos,
Desenho em te, um eu mesmo.

Meu sonho, sem razão, mas sonho,
Um domingo no Parque, um porque.
Você no seu "achismo", nós ao som de Oswaldo Montenegro.

Cante uma canção, cante uma canção em acordes,
Pode ser em dó e sem dó siga seu rumo.
Sejamos juntos, dois loucos, com suas sombras, somos 4.

Coisas improvaveis, céu negro, ou seria o inverso?
Gritarei dias melhores, seja gritos, canções ou versos,
Querer ser feliz é a ordem e o progresso é fazer feliz.

Jonas Dí Bem

Flores

E quem diz que o mundo é feio?
Diz que o vento não passa de sopros de Deus.

Quem realmente caminha na estrada do infinito?
Diz que nada é mais improvavel que o impossivel!

E quem faz dos sonhos coisas futeis?
Não sabe dormir e muito menos tentar coisas novas.

Ainda sabemos caminhar de mãos dadas?
Creio que nossos olhos sejam fixados em flores.

Flores que pulsam em uma mente infantil,
Mente infantil que desenha o sol com giz.

E que controi novos amanhãs com palavras,
Amor existe para poucos, assim como para nós...

Jonas Dí Bem

domingo, 5 de agosto de 2012

Sonhos e sono!

Desenhos são fabricados em nuvens,
São feitos como palavras que saem da boca,
E nossos passos ficam como fileiras,
E nossos desejos são como cidades pálidas.

Quanto tempo, quanta saudade de sentir saudade,
Quanto tempo, quanta vontade quanto enquanto!
Sorrisos são desenhados, desenhado são teus olhos,
Que iluminam meus passos!

Tenho certeza que vou cantar meus passos!
Vou viver e vou fazer dos meus sonhos algo real!
Fazer da minha paz algo ideal!
Fazer, e refazer sempre!
Uma guitarra distorcida representa-te em mim!
Jonas Di Bem

Meu amor não carnal

Meu amor não carnal, não podemos fazer amor, mas fazemos.
Fazemos amor com papeis, com canetas, e borrachas!
Meu amor não carnal, não podemos nos beijar, mas te beijo,
Em pensamentos, em ações simples e tocantes em forma de versos!

Oh flor do meu dia, sei que não éis flor, mas para mim sempre será!
Faço teu caracol, teu belo e feio, desenho teu corpo em letras, letras!
Ditando, cantando, recitando, encantando, encantado, en...canta...do.
Com o meu olhar, te desenho, com ajuda dos pensamentos, te fabrico.

Meu amor não carnal, mas meu amor que entra na vida das pessoas,
Os que gostam de te ler, e os que detestam!
Poemas meus, as vezes poesias eu, não sei, mas são minhas e meus!

Sonetos, são tuas vestes, versos em quartetos e "tercedos" tecidos!
Te fabrico, te desenho, te rabisco, te amo, te faço, e pronto!
Meu amor não carnal, não podemos fazer amor, mas fazemos, poesia...

Jonas Dí Bem

Lânguida lógica

E quando o sol nasceu, chorei,
Chorei sem saber porque, chorei.
Em minha voz, ecoou em teus lábios!
Assim me vi diante do espelho do teu olhar.

Sonetos fabricarei, eternamente para te,
Flor que não quero perde, mas que já perdi,
Sem caneta para escreve, escrevo com giz,
Seu sorriso, teus lábios, meu sonho...

Arte(ficando) meus pensamentos em te,
Desenhando meus velhos e novos horizontes,
Delicadeza que encontro na tua beleza!

Purificante são os poros de teu corpo que almejo sentir teu suor!
E a razão se perde entre lânguida face de loucuras não lúcidas,
A tua lógica é meu amor, e meu amor é tua ordem...

Jonas Dí Bem

Janelas, portas serão

Fico sonhando com dias melhores!
Sem saber que teus lábios molham a borda do copo!

Seu sorriso sedutor, me faz ser mais leve!
Leve como as plumas, leve, e muitas vezes breve!

Com teu sonhar belo e puro, sinto vontade de lutar!
Lutar contra todo o mal e contra tudo que fará!

Janelas irão ser a porta da felicidade!
Janelas irão ser as ondas do nosso desejo.

E quando a saudade bater, cantarei para lua,
Olhando para as estrelas, você vai ficar,

Nas ruas por onde andei, com meu fiel companheiro,
Amil, elas irão te fazer lembrar das canções que cantei.

E a vida, sim a vida será o sentido dos loucos!
Liberdade, meu anjo, liberdade e nada mais...

Jonas Dí Bem

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Sem sono, mas contigo

Aqui, desenhando corações imaginários,
Pensando nos teus lábios, pensando!
Canto, canções que você muitas vezes me ofereceu!
Simples, sim coisas simples, como copos d'água até a borba!

Sem sono, mas contigo no peito e pensamento!
Engraçado, não rimo mais nos meus poemas, ou poesia?
Sei, rimas sem fim, sonhos sem realizações, mas com você!
Sonetos, ditarei, cantarei, recitarei, irei, fazer pra te, sempre!

Em busca, das nuvens, que no escuro da noite não se vê!
Faço a flauta do desejo ecoar dentro de te, enfim!
Simples, amor, amor simples dos meus velhos dias.

Sem versos, vivo, sim vivo contigo dentro de mim, oh!
Quem éis? simples, um desejo simples, amor mais que perfeito!
Preterito perfeito do meu contato, poesia minha!

Jonas Dí Bem


Hino

Meu mundo, seu sorriso!
Meu canto, teu desejo!

Minha paz, palavras tuas!
Minha dor, não te ter!

A bandeira dos sonhos, teus lábios!
Desejo de louco, sou pessoalmente!

Um fruto de pensamento, amor verde!
Libras, reais, ieme, euro, nada compra!

O carinho por te, hino, hino da paz!
Canto, teu canto, me encanto, se encanto!

Por onde andar, estarei lá!
Por onde for, serei o calor!

Jonas Dí Bem

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Fruto proibido

A tua beleza me seduz!
Tuas curvas, mais belas que as de Athena!

Sorriso paralisante de Aphodite!
Sonhos loucos de Sapho!

Meu olhar fica em te, oh flor da voluptuosidade carnal!
Acredito nos teus lábios ditando as regras!

Regras esta que meus ouvidos desejam!
Sua vida, oh fruto proibido, é restrita a mim!

Não posso ter seus abraços em mim,
Mas posso sonhar enfim...
Jonas Dí Bem

domingo, 8 de julho de 2012

Aos teus olhos!

Minha flor de Minas!
Minha rosa da Gerais!

São belos teus olhos!
São singelos teus lábios!

Escreves como nunca!
Encanta até os corações de pedra!

Sorriso, sim são vários e lindos!
Flores de Minas!

Seja forte, seja leve!
Seja linda, e seja breve!

Aqui estou, a escrever-te!
Versos, ou até mesmo coisas na parede!

Parede vermelha do teu coração!
Saudade de criança, fé de solidão!

Jonas Dí Bem

terça-feira, 26 de junho de 2012

A paz!

A paz dos teus olhos!
O segredo do teus beijos!

A realidade do teu mundo!
A violência da sua voluptuosidade!

Desejos proibidos, saudade!
Aqui estou, de olhos fechados!

Nasceu seu sorriso louco em mim!
Não sei, mas quero tua paz!

A realidade de estar vivo, seus abraços!
Paz e nada mais!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cantar vidas que esquecemos de viver!

E o seu desejo se perdeu em um perfil falso,
A minha saudade me fez perder palavras.

Sua roupa ainda ficou jogada ao chão!
E o seu carinho se perdeu em saudade!

Aqui estou, sem saber escrever o que penso,
Sem saber o que quero, a não ser seus lábios!

Vento que me leve pra perto de você,
Você que não sabe quem sou eu, louco!

Louco serei de amor, pensamentos, 00h30!
Chorei lágrimas que viram chuvas de saudade!

Te amo, ou amo-te? não sei, só sei que é simples,
Cantar vidas que esquecemos de ter vivido!

Febre de sonhos lúcidos de um louco!

Coloque-me em uma camisa de força!
Essa breve loucura não vai se curar em versos!
Não vai se reprimir em medos e saudade!
Um desejo louco pra se contar!

E quem vai sorrir? quem vai me fazer sonhar?
Domingo eu volto a ser o jovem que nunca fui, tá bom?
Ou melhor, vivo o velho e bom Napoleão da boa parte!
Posso chegar no Japão sem sair do lugar, sabia?

A vida seguiu quando meu coração encontrou seu sorriso!
Os sonhos me fizeram se tornar um careta lúcido sem loucura!
E a saudade, me fez flutuar em teus cabelos, doce lábios!

Pra que sonhar, se tenho teus abraços em meu corpo?
Não sei, já não quero mais a camisa de força, só se for,
A tua pele ou teu corpo me prendendo ao teu mundo!

Jonas Dí Bem

sábado, 9 de junho de 2012

Tudo fica diferente!

Se lembra que o tempo passava lentamente?
Lembra quando o sol não queria aparecer?

E nada quis mudar o que ficou!
Dentro do meu peito e nos teus olhos!

E aqui estamos sozinhos, sonhando com dias melhores!
A paz do sonhar faz da saudade a fortaleza do pensar!

Aqui trancado na minha insegurança te encontro!
Sorrindo, minha linda e bela flor do deserto!

Deserto esse que me diz, somente uma única coisa,
Tudo fica diferente quando estamos juntos!

Jonas Dí Bem

sábado, 26 de maio de 2012

Um sonho talvez! Mas sei que te encontrei...

Perdido no espaço, perdido no meu velho olhar!
Aqui olhando as nuvens sem teus abraços, aqui só!
E com a saudade voando como pó em tua direção!
Sigo meus dias, quando nasci, sabia que algo faria de bom!

E aqui, resumindo meus dias em teus cabelos!
A realidade dos meus velhos e bons momentos!
Olhei o céu, olhei o mar, nada de te encontrar!
Aqui, sem saber onde realmente estou!

Nova dimensão, velhas realizações, paz!
Acredito em teus sonhos, acredito em você!
Aqui, preso em minha paz!

Desenhista da minha vida, desenhista do meu sorriso!
Acredito em te, sonhos que nunca perdi, acredito em si!
A saudade, a versificação, a paz dos velhos momentos!

Jonas Dí Bem

Forte sentido

Sou um agricultor dos meus pensamentos!
Planto meus dias, e colho minhas ideias!

Não sei de onde vem minhas ideias, nem saberei!
A realidade é que meu amor por te, poesia, é maior!

Canto teus olhos, como musa dos lábios virgens!
Canto meu sorriso, como teu belo estrelar ao anoitecer!

Aqui sonhando com teus abraços, desenhando seu olhar!
Aqui sem saber do que será dos meus bons e velhos, pensamentos!

Canto, recanto, encanto, me encanto, no canto dos teus olhos!
A vida, é o verdadeiro forte sentido dos dias!
Jonas Dí Bem

domingo, 20 de maio de 2012

Saudade...

Sinto, falta dos velhos tempos,
Sinto, falta dos novos tempos,
Mas como sinto falta do que não senti?
O que senti? não senti e sofri!

Verdade dos versos, verdade do tempo!
Aqui estou, escrevendo e sofrendo!
Aqui estou, sentindo o que não quis!
Aqui, ali, ou sei lá onde for, sofrer!

A mulher mais cruel, mais ciumenta,
A saudade de ser o que nunca fui!
A saudade de ter o que não tive!

Saudade, cruel e real!
Amor, complicado amor por te saudade!
Que me invade, e me faz, ser o que sou, só!

Jonas Dí Bem

Hinos de um coração sozinho

A pesca de um sonhador, é o sonho!
A vida, uma paisagem sem fim!
O medo, tudo que esta ao nosso alcance!
Profundidade, a realidade dos loucos em si!

Quero ser feliz em um coração!
Amargo de línguas estrangeiras!
A força que ainda não surgiu!
Paz, o meu sentido leve em sorrisos!

O ínicio de um fim que não começou,
A vida seguiu seus hinos diversos!
Hinos discretos, hinos inversos!

Meus versos, que nunca fiz!
A saudade que sempre senti,
aqui estou, mesmo sozinho!

Jonas Dí Bem

A flauta dos desejos!

Aqui estou, mais um dia escrevendo!
Fazendo o que dizem que faço de melhor!
Sou restrito aos meus meios, e desejos!
Queria flutuar, mas não sei nadar!

Querer as vezes é o meu poder!
Posso muitas vezes ser o que não fui,
Ou melhor ser o que queria ser!
Dias serão noites para mim sempre!

A canção tocante em meus tímpanos,
Me faz ser mais leve, e me leve para longe!
Nas dunas natalenses, ou nas curvas da brasileira!

Canções farei, com flautas ou com trombetes,
Só para o meu amor ressurgir das cinzas, que cinzas?
Desse solo de céu cinzento que tanto me faz querer ver o ar!

sábado, 12 de maio de 2012

Amor, meu incrivel pudor, mas Fê(liz)

Sei não sei pensei que sabia ainda não sei bem!
Isso confuso ou concreto ou insolido ou até dúvida!
Belo bela, não me lembro sei que existe e respira!
Lábios, sim tens são belos pra falar pro mundo o que pensa!

Toca? toca o coração o pensamento a imaginação!
Loucura, sim seus passos lentos ao desfilar diante dos olhos!
Olhos, belos como a Lua e o Sol, esquerdo e direito da vida!
Rimas? teus cabelos ao vento flutuam e valsam a paz de espirito!

Sonetos foram e serão feitos e ainda serão pensados!
Amor, meu incrivel pudor, mas Fê(liz)!
Dúvidas? sim, sempre existirão!

Dúvidas? sim, insegurança faz parte da vida!
Vida? só uma, mas única como passaros ao vento,
A realidade é que sejas feliz, FÊ...(LIZ)...
Jonas Dí Bem

Todo dia!

Aqui estamos, poetas e loucos!
Como sempre, sempre sonhando!
Filhos da mesma melodia!
Quase de noite, mas ainda de dia!

Alagados em nossas rimas,
Rimas loucas, por minha loucura!
Loucura, minha de cada dia!
Amar sem ter quem amar, ou sem ser adorado!

Arte seria mais leve do que pluma, pra mim sim!
Guitarras tocariam corações como plumas!
E a paz? reinaria além do peito!

Fragilizando meu sentimento forte!
E sendo o forte de alguns montes!
Noites que serão dias!
Jonas Dí Bem

domingo, 6 de maio de 2012

Sem nenhum medo!

Aqui estou olhando as nuvens!

Vendo a cidade caminhar!

Sem saber do tempo que corre lá fora!


Meu sorriso encontra suas dúvidas!

Meu olhar se prende em teus abraços!

Sem medo de ser feliz, sem medo!


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terça-feira, 24 de abril de 2012

Querer as vezes...

Eu que sonho, que penso!
Desenho novos medos!

Eu juro não sou tão assim!
Eu quero ser feliz, querer!

E o medo é um vento,
Que sopra teus cabelos!

E jurar coisas que não posso!
Eu realmente nunca fui!

E desenhar o que não se tem!
É o que se diz pra si mesmo!

Eu querer, ou eu quis?
Singelamente, nem eu sei!

Querer, somente querer!
Querer as vezes...
Jonas Dí Bem

sábado, 21 de abril de 2012

O mundo fixo!

Que é dono de uma verdade se verdade é dificil existir?

Quem vai mudar pra dar sorrisos e momentos prodigos?


Quem será capaz de alimentar a dor dos loucos sonhos?

E que o céu dite as regras que jamais serão escritas!


Se você quer que eu mude, mudarei pra mim, não pro mundo!

Varias faltas de conscientização, saudade e dor!

Por tudo que for, já passou! E eu não vou chorar!


Sem você é como estar sem mim mesmo!

Não querer e não dever magoar alguém é natural!

Jonas Dí Bem


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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Apenas...

Tudo é relativo, tudo é sempre igual!

A distância é a prima da saudade, e irmão do longe!

Querer é o pai da bondade, e o amor o sentido da vida!

Respirar se esquece do belo amigo chamado lábios e some!

E os dedos indicam que a direção as vezes se embriaga com o medo!

Eu só penso em versos que se tornam canções sem refrões!

Dizer é a ação da boca que fica úmida de uma coisa chamada desejo!

Por isso o inicio convida o meio pra recepcionar o doce fim!

Jonas Dí Bem


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Limpidos sonhos e um anacronico sentimento!

Sim eu posso ser feliz sem querer!

Sim podemos nos completar!

Sim devo ser o não de algumas questões!


Não somos para sempre! Sempre não é permanente!

O que dura? As duras que a vida nos dá!

O que sentimos? Os versos da saudade em delirios!

E quando se vê perdido em desilusões, nos achamos!


Quantas vezes nos fez chorar, sorrir e sofrer e imaginar?

Muitos deles se formaram como pinxamentos em muros!

Grafitamos nossos amanhãs em plurais quase singulares!


Tenho apenas o que me resta, o vazio e a dorr de ser só!

Mas lamento informar, o mundo me casou, sim sou casado!

Com a minha esposa solidão e meus filhos dor e tristeza!

Jonas Dí Bem


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terça-feira, 17 de abril de 2012

Dias, somente dias!

Dizem que o tempo é um senhor do destino!

Dizem, e repetem que o destino dita as regras!


Que regras? Que destino se o caminho é um só?

Interrogativas serão eternas, e dúvidas serão além!


Cantamos canções sem conteúdos, e o conteúdo jogamos no lixo!

Hipocritamente dizemos bobagens, e as belezas se tornam dúvidosas histórias!


E aqui estamos, sempre correndo e sempre chegando atrasados!

Dias serão dias, e noites passaram como raios!


Nada de descanso, nada de conforto, somente o amanhecer

Que as vezes parece ser o mesmo, sem saber que são vários!


Jonas Dí Bem


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Sem titulos ou sem bandeiras, só dois corações que se tornam um!

Seja breve, você me diz! A breve palavra dura anos!

E a sua imponência me entorpece e me deixa ecstaseado!

Dizem que o mundo é imenso! Talvez, isso é uma dúvida concreta!


Enquanto o sal continua sendo salgado, seus lábios são doces!

Palavras sim, palavras humanas e loucas, de um ser piegas!

Eu não sei se terei esse breve eternamente, mas que tenha!


O mundo é azul lá de cima, e não é mais tão verde na Amazônia!

Porque perguntas que sabemos respostas? Testes? Sem face!

Todos nós somos filhos de Deus, só não queremos acreditar.


Enfim, o fim, um dia será assim, não saberemos,

O que será dos amanhãs...

Jonas Dí Bem


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Onde estou?

Foi o dia de Raul Seixas, veio o de Paulo Coelho!

E as varandas da doce e glamorosa Barra Funda brilham!


Raios de sol tocam teu lívido semblante ao som de "Tente outra vez".

Quem somos nós? Que desenhamos em paredes imaginarias!


Amanhãs que nunca chegam, e passados que são pesadelos?

E meus sonhos? Se resumirão em caixinhas de fosforo e canetas?


Canetas que extintam sua tinta por saber que o tempo,

É o tempo quem realmente dita as regras!


Quem de nós, isso quem de nós irá recitar a poesia perfeita?

Ninguém! A perfeição não cabe aos seres humanos!


Onde estou? Em um verso? Ou em uma poesia?

Onde estou? Nem mesmo eu sei ao olhar-me no espelho!

Jonas Dí Bem


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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Doses de palavras

Sim, as vezes sinto falta de mim!

As vezes me vejo no espelho e não me vejo!


As frases que lhe escrevo são suas!

E os versos que não fiz, são meus!


Comprei verticais em uma horizontal louca!

Sou um poeta louco, ou um louco poeta!


E as doses de desejo me fazem flutuar sobre a dor,

Dor de não querer, dor de não saber!


E aqui estou, com minhas saudades, ou saudade!

Só querer doses, pequenas doses de palavras!

Jonas Dí Bem


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quarta-feira, 11 de abril de 2012

O compositor de ilusões

Olha o céu seduzido pela beleza da Lua,

Joga todo seu charme com a beleza das estrelas,


Desenha a escuridão em sua forma para a brilhante Lua!

Canta com as valsas do vento, sua força!


Deus os fez para a eternidade, e a presença dos casais!

Casamos os dias, unimos as noites, e fim!

Jonas Dí Bem


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terça-feira, 10 de abril de 2012

O espelho

Mais ali estava ela, linda e bela!

Bela eu disse? Não livida ela!


Seu sorriso brilhava, em conjução com o olhar!

Olhar pronunciei? Não, retinas hipnotizantes!


E a realidade em momentos se foram, foram sim!

Versifiquei teu sorriso? Ainda não, mas vou fazer!


Não se sabe dizer de onde vem tamanha leveza!

Leveza? Sim flutuante como plumas, petalas de rosas!


Aqui estou de costa pra te, não vejo de frente meu rosto!

E o que ela me diz? Nada, muda paralisada diante do espelho!

Jonas Dí Bem


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Poeta doido - Venus de milhos ao vento!

Em que pensas? Senhor poeta?

No que sonhas? Senhor milho?

E a valsa dos ventos? Como danças poeta?

Perguntas sem conclusões coerentes, venus!


Eu que vivo a respirar o amor sem conhecer!

Amor que desenho e faço em versos pra te e o mundo.

Posso perder meus dedos, minha mão, mas continuarei,

A escrever o que penso, eu te digo, pois sou poeta doido!


E o vendo que em suas valsas seduzem minhas folhas,

Em forma de capim, ou quem sabe em forma de espatuas!

Me faz compor um junção da minha venus de milho, teu milho!


Sem aneis e sem dedos, sem palmas de mãos e pés!

A rua começa e acaba, podes ver, caminhe e veras!

Frutos de uma iimaginação nascida dentro de um coração!

Jonas Dí Bem


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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Não deixar o que existe!

Frases são frases, e pronto!

Versos são versos e pronto!

Dor é dor e pronto!

Deus escreve certo sempre,

Nós que cometemos burradas!


Amar não é versificar a vida!

Amar é sorrir e compreender a vida!

Jonas Dí Bem


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Sem fim...

Enfim, o mundo acordou.

Ela foi embora e abandonou,

Seus livros, suas cartas, meus lápis!

Eu virei um passado presente!


E o presente dos loucos, a loucura!

A beleza da paz? A cegueira da guerra!

E lhe ofereci rosas fenecidas dia a dia.

E o que ganhei foi sorrisos hipocritas de vitrine!


Fingir o que não sou seria uma tortura para meus meios.

Andar em cordas bambas repletas de remendos de medo,

Me fazem ter passos falsos em desiquilibrio mental.


E as interrogativas da vida se tornam frequentes,

Solidário ou solitário? Qual seria seu custo mental?

A finalidade do mundo é vivermos sem fins!

Jonas Dí Bem


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sexta-feira, 30 de março de 2012

A te ofereço meus versos [Uma canção pra te]

Não se sabe onde ficamos?

Não desenho teus lábios nos meus,


Quanto tempo que não sinto teus abraços?

Dedilhei em noites vazias meu horizonte em te!


Compus versos deprecivos pra ter-te em mim,

Guitarras distorci, mundos inventei, noites perdi!


Ainda falta-me algo pra dizer se existe o paraiso.

E as reticências passam a se tornar frequentes!


E o longe não ajuda em absolutamente em nada!

Quero lhe oferecer algo que te faz lembrar de mim.


Então dou-te as estrelas, a lua, o escuro da noite,

E os passaros, a vida que em você Deus soprou!


Talvez com esse ar de dúvida, diminua essa insegurança,

Só quero lhe oferecer esses simples versos!

Jonas Dí Bem


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Simplicidade no olhar

E o céu brilhou sua existência.

As estrelas nos ofereceram sua luz.

E o carinho da escuridão nos confortou.

O sol é para todos nós, e para ninguém.


E eu aqui escrevendo versos pensando,

Lembrando muitas vezes nem eu mesmo sei.

Dúvidas que não nascem do nada, mas massacram!

Em busca de algo mais que dias melhores!


Não dá pra compreender a mente humana,

Ao amar sem saber o certo o que!

Sonetos escreverei para explicar.


A simplicidade de um olhar,

Seja esse olhar feminino ou infantil,

O que nos resta? Viver!

Jonas Dí Bem


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Morrer na contra-mão dos sonhos!

Não quero ser feliz sem ser comum!
Não posso ser possível sem ser normatista!
Eu gosto de dizer o que é preciso,
Necessitar de dias iguais a noites!

E o dia que o mundo acabou meus olhos estavam fechados
E quando o seu pesadelo se torna um labirinto sem fim,
A vida perde seu complexo sorriso lúcido!
Uma palavra em uma camiseta e um planeta na cabeça!

Sejamos mais humildes em ações solidárias,
Sejamos mais puros em meio a tanta poluição corrupta!
O que lhe oferecem não são dias melhores, e sim dor!

Amei quem não me amava, e hoje estou aqui,
Escrevendo versos para o nada, mas algum dia sim,
Um dia morrerei na contra-mão dos meus sonhos!
Jonas Dí Bem

Devorando dias...

Devorei um espaço inventado!
Devorei muitos cantos injustiçados!
Desenhei novos horizontes frágeis!
E o que valeria se fossemos loucos por metade?

E o efeito domino de um ser em dor!
De nada adiantaria ser feliz sem ser!
Sabe lá como seria minha dor infantil!
Quis uma bandeira para defender!

Ninguém meu ofereceu dias melhores!
E se não correr pelos meus caminhos,
Não deixarei de ser um cacto triste!

Devorar canções e letras de Camões!
Seja lúcido na hora da dor, e louco na hora da vida,
São os meus meios mais fixos de uma plataforma flutuante!
Jonas Dí Bem

quarta-feira, 28 de março de 2012

Apenas um momento!

E o céu mudou de cor,

As flores não mais brilharam,

Sua beleza intocavel de ser!

E aqui estamos sós,


Pensando em dias novos,

Sem saber que nada mudou!

E os dias a mais seriam nada!

E as frases seriam o fim!


O que digo a mim mesmo?

O que sinto por mim mesmo?

O que sou para te?


Uma mosca que vive 24horas?

Um lápis sem ponta?

Ou um céu sem cor?

Jonas Dí Bem


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Dias iguais, mas todos irreais!

Até parece que foi ontem meus sonhos!

De ser feliz sem querer, sem pedir novos passos!

E o caminho velho é normal ser novo em sonhos velhos!

Meu pai é a força da vontade minha mãe é a esperança!

E eu sou a metamorfose em passos curtos!

Jonas Dí Bem


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Vivendo o que o céu me ofereceu!

Querer sonhar e caminhar!

Querer viver e não chorar!

Estamos em um desiquilibrio,

Onde a minha mente te perde!


Assim canto minhas composições,

Pensando nos teus olhos a brilhar!

Sempre que o pra sempre aparece,

Aprendo que eternidade não existe!


Meus sonetos são constantes e previsiveis!

Certo é que muitas vezes o errado é quem vence!

E não existe mais aquele ambiente de heróis!


E a vida segue o que o meu céu da boca oferece!

Cabelo ao vento em uma valsa sedutora!

E meu passado mais presente que um futuro obscuro!


Jonas Dí Bem


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sábado, 24 de março de 2012

Alguns textos em linhas!

Desenhei meu espaço, desenhei meu sorriso, e te pedi versos!
O que você me ofereceu foi facas de não, e dores de jamais!
Meu sorriso sumiu como asfaltos que se encontram desgastados!
E a saudade dos velhos sorrisos que não existem mais!

Não há mais tempo pra voltar atrás dos erros que cometemos!
Não precisamos construir nossos desastre, só precisamos flutuar
em momentos mais concretos, e tentar novos horizontes sem ter nada
em troca, somente viver!
Jonas Dí Bem

Apenas uma linha!

Queria escrever uma linha, mas linhas se desenham!
Sigo o meu caminho, e caminho só.
Sem rumo, sem direção, se caminho, sem linhas no coração!
Jonas Dí Bem

AO OUVIR PASSOS NA SAUDADE DO MEU CORAÇÃओ

Aquilo que se faz em canções te faz levitar!
Como sorrir se nosso medo fala mais alto?
Como desenhar se não temos lápis de cor.
Acreditamos em versos divinos, acreditamos em Deus!
Gritos te fazerão voltar pro caminho correto, e
a luz irá te guiar até sua casa, a alma purificada!
Vamos sentir algo novo, ouvir o passo da saudade no peito!
Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!




Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!

Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem

Cartas de baralho!

Acompanhado de sonhos, solitário por espírito!
Falta-me um segundo pra ser feliz em uma dor!
O que diria meus versos, sem os lábios da caneta?
Caminho sobre castelos de cartas embaralhadas!

Falta-me um momento mais lúcido pra se perceber!
E se posso apostar nos meus sonhos, então seja feito!
E os minutos se tornam horas, e horas se tornam dias!
Segue os velhos desejos de um antes criança, hoje mudança!

Sonetos lhe escrevo, escrevo sonolentos versos de liberdade!
A verdade é a única opção para se acreditar!
E que meu ponto de exclamação não seja de exclusão de uma lista.

Caminho em castelos de sonhos que não fiz planos em efetuar,
E a pressa de respirar ar puro em um verão sem lógica e sem paz,
Tenho a realidade em mãos ofegantes de uma criança que vive em mim!


Jonas Dí Bem