Em que pensas? Senhor poeta?
No que sonhas? Senhor milho?
E a valsa dos ventos? Como danças poeta?
Perguntas sem conclusões coerentes, venus!
Eu que vivo a respirar o amor sem conhecer!
Amor que desenho e faço em versos pra te e o mundo.
Posso perder meus dedos, minha mão, mas continuarei,
A escrever o que penso, eu te digo, pois sou poeta doido!
E o vendo que em suas valsas seduzem minhas folhas,
Em forma de capim, ou quem sabe em forma de espatuas!
Me faz compor um junção da minha venus de milho, teu milho!
Sem aneis e sem dedos, sem palmas de mãos e pés!
A rua começa e acaba, podes ver, caminhe e veras!
Frutos de uma iimaginação nascida dentro de um coração!
Jonas Dí Bem
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