Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

terça-feira, 24 de abril de 2012

Querer as vezes...

Eu que sonho, que penso!
Desenho novos medos!

Eu juro não sou tão assim!
Eu quero ser feliz, querer!

E o medo é um vento,
Que sopra teus cabelos!

E jurar coisas que não posso!
Eu realmente nunca fui!

E desenhar o que não se tem!
É o que se diz pra si mesmo!

Eu querer, ou eu quis?
Singelamente, nem eu sei!

Querer, somente querer!
Querer as vezes...
Jonas Dí Bem

sábado, 21 de abril de 2012

O mundo fixo!

Que é dono de uma verdade se verdade é dificil existir?

Quem vai mudar pra dar sorrisos e momentos prodigos?


Quem será capaz de alimentar a dor dos loucos sonhos?

E que o céu dite as regras que jamais serão escritas!


Se você quer que eu mude, mudarei pra mim, não pro mundo!

Varias faltas de conscientização, saudade e dor!

Por tudo que for, já passou! E eu não vou chorar!


Sem você é como estar sem mim mesmo!

Não querer e não dever magoar alguém é natural!

Jonas Dí Bem


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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Apenas...

Tudo é relativo, tudo é sempre igual!

A distância é a prima da saudade, e irmão do longe!

Querer é o pai da bondade, e o amor o sentido da vida!

Respirar se esquece do belo amigo chamado lábios e some!

E os dedos indicam que a direção as vezes se embriaga com o medo!

Eu só penso em versos que se tornam canções sem refrões!

Dizer é a ação da boca que fica úmida de uma coisa chamada desejo!

Por isso o inicio convida o meio pra recepcionar o doce fim!

Jonas Dí Bem


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Limpidos sonhos e um anacronico sentimento!

Sim eu posso ser feliz sem querer!

Sim podemos nos completar!

Sim devo ser o não de algumas questões!


Não somos para sempre! Sempre não é permanente!

O que dura? As duras que a vida nos dá!

O que sentimos? Os versos da saudade em delirios!

E quando se vê perdido em desilusões, nos achamos!


Quantas vezes nos fez chorar, sorrir e sofrer e imaginar?

Muitos deles se formaram como pinxamentos em muros!

Grafitamos nossos amanhãs em plurais quase singulares!


Tenho apenas o que me resta, o vazio e a dorr de ser só!

Mas lamento informar, o mundo me casou, sim sou casado!

Com a minha esposa solidão e meus filhos dor e tristeza!

Jonas Dí Bem


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terça-feira, 17 de abril de 2012

Dias, somente dias!

Dizem que o tempo é um senhor do destino!

Dizem, e repetem que o destino dita as regras!


Que regras? Que destino se o caminho é um só?

Interrogativas serão eternas, e dúvidas serão além!


Cantamos canções sem conteúdos, e o conteúdo jogamos no lixo!

Hipocritamente dizemos bobagens, e as belezas se tornam dúvidosas histórias!


E aqui estamos, sempre correndo e sempre chegando atrasados!

Dias serão dias, e noites passaram como raios!


Nada de descanso, nada de conforto, somente o amanhecer

Que as vezes parece ser o mesmo, sem saber que são vários!


Jonas Dí Bem


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Sem titulos ou sem bandeiras, só dois corações que se tornam um!

Seja breve, você me diz! A breve palavra dura anos!

E a sua imponência me entorpece e me deixa ecstaseado!

Dizem que o mundo é imenso! Talvez, isso é uma dúvida concreta!


Enquanto o sal continua sendo salgado, seus lábios são doces!

Palavras sim, palavras humanas e loucas, de um ser piegas!

Eu não sei se terei esse breve eternamente, mas que tenha!


O mundo é azul lá de cima, e não é mais tão verde na Amazônia!

Porque perguntas que sabemos respostas? Testes? Sem face!

Todos nós somos filhos de Deus, só não queremos acreditar.


Enfim, o fim, um dia será assim, não saberemos,

O que será dos amanhãs...

Jonas Dí Bem


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Onde estou?

Foi o dia de Raul Seixas, veio o de Paulo Coelho!

E as varandas da doce e glamorosa Barra Funda brilham!


Raios de sol tocam teu lívido semblante ao som de "Tente outra vez".

Quem somos nós? Que desenhamos em paredes imaginarias!


Amanhãs que nunca chegam, e passados que são pesadelos?

E meus sonhos? Se resumirão em caixinhas de fosforo e canetas?


Canetas que extintam sua tinta por saber que o tempo,

É o tempo quem realmente dita as regras!


Quem de nós, isso quem de nós irá recitar a poesia perfeita?

Ninguém! A perfeição não cabe aos seres humanos!


Onde estou? Em um verso? Ou em uma poesia?

Onde estou? Nem mesmo eu sei ao olhar-me no espelho!

Jonas Dí Bem


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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Doses de palavras

Sim, as vezes sinto falta de mim!

As vezes me vejo no espelho e não me vejo!


As frases que lhe escrevo são suas!

E os versos que não fiz, são meus!


Comprei verticais em uma horizontal louca!

Sou um poeta louco, ou um louco poeta!


E as doses de desejo me fazem flutuar sobre a dor,

Dor de não querer, dor de não saber!


E aqui estou, com minhas saudades, ou saudade!

Só querer doses, pequenas doses de palavras!

Jonas Dí Bem


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quarta-feira, 11 de abril de 2012

O compositor de ilusões

Olha o céu seduzido pela beleza da Lua,

Joga todo seu charme com a beleza das estrelas,


Desenha a escuridão em sua forma para a brilhante Lua!

Canta com as valsas do vento, sua força!


Deus os fez para a eternidade, e a presença dos casais!

Casamos os dias, unimos as noites, e fim!

Jonas Dí Bem


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terça-feira, 10 de abril de 2012

O espelho

Mais ali estava ela, linda e bela!

Bela eu disse? Não livida ela!


Seu sorriso brilhava, em conjução com o olhar!

Olhar pronunciei? Não, retinas hipnotizantes!


E a realidade em momentos se foram, foram sim!

Versifiquei teu sorriso? Ainda não, mas vou fazer!


Não se sabe dizer de onde vem tamanha leveza!

Leveza? Sim flutuante como plumas, petalas de rosas!


Aqui estou de costa pra te, não vejo de frente meu rosto!

E o que ela me diz? Nada, muda paralisada diante do espelho!

Jonas Dí Bem


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Poeta doido - Venus de milhos ao vento!

Em que pensas? Senhor poeta?

No que sonhas? Senhor milho?

E a valsa dos ventos? Como danças poeta?

Perguntas sem conclusões coerentes, venus!


Eu que vivo a respirar o amor sem conhecer!

Amor que desenho e faço em versos pra te e o mundo.

Posso perder meus dedos, minha mão, mas continuarei,

A escrever o que penso, eu te digo, pois sou poeta doido!


E o vendo que em suas valsas seduzem minhas folhas,

Em forma de capim, ou quem sabe em forma de espatuas!

Me faz compor um junção da minha venus de milho, teu milho!


Sem aneis e sem dedos, sem palmas de mãos e pés!

A rua começa e acaba, podes ver, caminhe e veras!

Frutos de uma iimaginação nascida dentro de um coração!

Jonas Dí Bem


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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Não deixar o que existe!

Frases são frases, e pronto!

Versos são versos e pronto!

Dor é dor e pronto!

Deus escreve certo sempre,

Nós que cometemos burradas!


Amar não é versificar a vida!

Amar é sorrir e compreender a vida!

Jonas Dí Bem


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Sem fim...

Enfim, o mundo acordou.

Ela foi embora e abandonou,

Seus livros, suas cartas, meus lápis!

Eu virei um passado presente!


E o presente dos loucos, a loucura!

A beleza da paz? A cegueira da guerra!

E lhe ofereci rosas fenecidas dia a dia.

E o que ganhei foi sorrisos hipocritas de vitrine!


Fingir o que não sou seria uma tortura para meus meios.

Andar em cordas bambas repletas de remendos de medo,

Me fazem ter passos falsos em desiquilibrio mental.


E as interrogativas da vida se tornam frequentes,

Solidário ou solitário? Qual seria seu custo mental?

A finalidade do mundo é vivermos sem fins!

Jonas Dí Bem


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