Postados por Jonas Dí Bem - [...] A passagem do tempo, o tempo da realidade, a falta da paz, e o resumo do pó da saudade, aqui estamos, e aqui estaremos, em forma de poesias ou em formas de poemas![...]Jonas Dí Bem -Por Enquanto

sábado, 26 de maio de 2012

Um sonho talvez! Mas sei que te encontrei...

Perdido no espaço, perdido no meu velho olhar!
Aqui olhando as nuvens sem teus abraços, aqui só!
E com a saudade voando como pó em tua direção!
Sigo meus dias, quando nasci, sabia que algo faria de bom!

E aqui, resumindo meus dias em teus cabelos!
A realidade dos meus velhos e bons momentos!
Olhei o céu, olhei o mar, nada de te encontrar!
Aqui, sem saber onde realmente estou!

Nova dimensão, velhas realizações, paz!
Acredito em teus sonhos, acredito em você!
Aqui, preso em minha paz!

Desenhista da minha vida, desenhista do meu sorriso!
Acredito em te, sonhos que nunca perdi, acredito em si!
A saudade, a versificação, a paz dos velhos momentos!

Jonas Dí Bem

Forte sentido

Sou um agricultor dos meus pensamentos!
Planto meus dias, e colho minhas ideias!

Não sei de onde vem minhas ideias, nem saberei!
A realidade é que meu amor por te, poesia, é maior!

Canto teus olhos, como musa dos lábios virgens!
Canto meu sorriso, como teu belo estrelar ao anoitecer!

Aqui sonhando com teus abraços, desenhando seu olhar!
Aqui sem saber do que será dos meus bons e velhos, pensamentos!

Canto, recanto, encanto, me encanto, no canto dos teus olhos!
A vida, é o verdadeiro forte sentido dos dias!
Jonas Dí Bem

domingo, 20 de maio de 2012

Saudade...

Sinto, falta dos velhos tempos,
Sinto, falta dos novos tempos,
Mas como sinto falta do que não senti?
O que senti? não senti e sofri!

Verdade dos versos, verdade do tempo!
Aqui estou, escrevendo e sofrendo!
Aqui estou, sentindo o que não quis!
Aqui, ali, ou sei lá onde for, sofrer!

A mulher mais cruel, mais ciumenta,
A saudade de ser o que nunca fui!
A saudade de ter o que não tive!

Saudade, cruel e real!
Amor, complicado amor por te saudade!
Que me invade, e me faz, ser o que sou, só!

Jonas Dí Bem

Hinos de um coração sozinho

A pesca de um sonhador, é o sonho!
A vida, uma paisagem sem fim!
O medo, tudo que esta ao nosso alcance!
Profundidade, a realidade dos loucos em si!

Quero ser feliz em um coração!
Amargo de línguas estrangeiras!
A força que ainda não surgiu!
Paz, o meu sentido leve em sorrisos!

O ínicio de um fim que não começou,
A vida seguiu seus hinos diversos!
Hinos discretos, hinos inversos!

Meus versos, que nunca fiz!
A saudade que sempre senti,
aqui estou, mesmo sozinho!

Jonas Dí Bem

A flauta dos desejos!

Aqui estou, mais um dia escrevendo!
Fazendo o que dizem que faço de melhor!
Sou restrito aos meus meios, e desejos!
Queria flutuar, mas não sei nadar!

Querer as vezes é o meu poder!
Posso muitas vezes ser o que não fui,
Ou melhor ser o que queria ser!
Dias serão noites para mim sempre!

A canção tocante em meus tímpanos,
Me faz ser mais leve, e me leve para longe!
Nas dunas natalenses, ou nas curvas da brasileira!

Canções farei, com flautas ou com trombetes,
Só para o meu amor ressurgir das cinzas, que cinzas?
Desse solo de céu cinzento que tanto me faz querer ver o ar!

sábado, 12 de maio de 2012

Amor, meu incrivel pudor, mas Fê(liz)

Sei não sei pensei que sabia ainda não sei bem!
Isso confuso ou concreto ou insolido ou até dúvida!
Belo bela, não me lembro sei que existe e respira!
Lábios, sim tens são belos pra falar pro mundo o que pensa!

Toca? toca o coração o pensamento a imaginação!
Loucura, sim seus passos lentos ao desfilar diante dos olhos!
Olhos, belos como a Lua e o Sol, esquerdo e direito da vida!
Rimas? teus cabelos ao vento flutuam e valsam a paz de espirito!

Sonetos foram e serão feitos e ainda serão pensados!
Amor, meu incrivel pudor, mas Fê(liz)!
Dúvidas? sim, sempre existirão!

Dúvidas? sim, insegurança faz parte da vida!
Vida? só uma, mas única como passaros ao vento,
A realidade é que sejas feliz, FÊ...(LIZ)...
Jonas Dí Bem

Todo dia!

Aqui estamos, poetas e loucos!
Como sempre, sempre sonhando!
Filhos da mesma melodia!
Quase de noite, mas ainda de dia!

Alagados em nossas rimas,
Rimas loucas, por minha loucura!
Loucura, minha de cada dia!
Amar sem ter quem amar, ou sem ser adorado!

Arte seria mais leve do que pluma, pra mim sim!
Guitarras tocariam corações como plumas!
E a paz? reinaria além do peito!

Fragilizando meu sentimento forte!
E sendo o forte de alguns montes!
Noites que serão dias!
Jonas Dí Bem

domingo, 6 de maio de 2012

Sem nenhum medo!

Aqui estou olhando as nuvens!

Vendo a cidade caminhar!

Sem saber do tempo que corre lá fora!


Meu sorriso encontra suas dúvidas!

Meu olhar se prende em teus abraços!

Sem medo de ser feliz, sem medo!


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